Estas são as dúvidas para que consigamos ter um 2005 melhor: no cenário internacional, no campo político, teremos o primeiro ano de governo do presidente dos Estados Unidos reeleito. Para a paz, integração e para o desenvolvimento global, ele será melhor do que foi no primeiro mandato? Segundo Rodrigo Rato, diretor Geral do FMI, para que o desenvolvimento global ocorra é preciso que os EUA se esforcem mais para reduzir seu déficit fiscal e que a União Européia e o Japão promovam um crescimento econômico mais sólido, com mais reformas estruturais. Isto ocorrerá em 2005? Em 2005, a criação da Alca se concretizará? No Iraque, a paz será restabelecida? Judeus e Palestinos conseguirão criar condições para o surgimento da nação palestina? O terrorismo irá abrandar? Haverá uma maior cooperação entre os países ricos e os países pobres? No Brasil, o crescimento da economia continuará? No Estado, teremos um ano de realizações? No município, a posse do prefeito e dos vereadores significa a esperança de uma melhor qualidade de vida para o munícipe? Mais importante para que o ano de 2005 seja melhor é que cada um de nós, pense mais no ‘NÓS’ e menos no ‘EU’. Que cada um de nós saia do imobilismo e procure, de alguma forma, contribuir para a construção de um mundo melhor. Por menos que se possa fazer é sempre mais do que nada. Todos nós temos que estar conscientes que as melhorias não são conseguidas de forma miraculosa. Há que se ter persistência. É, enfim, com o esforço de cada um de nós que conseguiremos construir um mundo melhor para todos. Edmir Pelli é aposentado da Eletrosul e articulista desde 2000
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