O apartamento que não correspondeu à expectativa

As aventuras de um consumidor no Brasil

 

O apartamento que não correspondeu à expectativa

 

A história de hoje narra a aventura de Consuminho ao exigir da construtora que entregue o apartamento exatamente como lhe vendeu, de acordo com a folheteria a qual lhe foi apresentada no momento da venda.

 

Consuminho é muito criterioso quando vai fazer uma compra e quando se trata de imóvel é mais exigente ainda. Assim, consulta preços, localização, idoneidade das construtoras, pesquisa no site do tribunal de justiça para saber se a construtora a qual pretende comprar o apartamento responde a algum processo, etc.

 

Ao escolher o apartamento, Consuminho levou em consideração principalmente o folder o qual lhe foi apresentado no momento da venda. Pela folheteria, o apartamento ficava de frente para a avenida e tinha uma bela vista da janela do seu quarto e da varanda. Ocorre que após três anos de espera, quando foi receber o apartamento, Consuminho ficou frustrado, pois a construtora resolveu construir o reservatório de água em frente ao seu apartamento privando-o da vista pela qual pagou mais caro.

 

Consuminho foi até a construtora reclamar e saiu de lá revoltado, pois ouviu como resposta que a culpa era dele porque não acompanhou as alterações do projeto.

 

Ao chegar em sua casa foi consultar o Código de Defesa do Consumidor e lá descobriu que o fornecedor tem que cumprir o que prometeu. No caso, a construtora tem que entregar o apartamento sem o reservatório na frente da janela e da varanda do seu apartamento, conforme consta da planta baixa que lhe entregaram no momento da venda. 

 

Diante da recusa da construtora em cumprir o que prometeu, Consuminho fez uma carta para a construtora solicitando que cumprisse o contrato e como a construtora continuou a se recusar a cumprir, ingressou com uma ação na justiça.

 

Consuminho denunciou o fato na Delegacia de Defesa do Consumidor, pois sabe que é crime enganar o consumidor. Denunciou também no Procon, apesar de não acreditar no funcionamento desse órgão na sua cidade.

 

Agora, aguarda os acontecimentos e o regular andamento da situação.

 

Faça você também como Consuminho, denuncie o fornecedor indesejável e jamais deixe de lutar pelo seu direito. Agindo assim, estará contribuindo para a melhoria da qualidade das relações de consumo.

 

 

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