O DESTINO DO MUNDO

Se a china e os Estados Unidos não assumirem posições mals rígidas para reduzir a sua dependência na utilização de carvão para geração de energia, o resultado pode ser o aumento das temperaturas de todo Planeta

 

Cientistas chineses e norte americanos disseram que ambos países investiram tanto no seu desenvolvimento econômico que a subseqüente demanda de energia levou a uma proliferação das usinas de geração de energia movidas à carvão, o que pode ter trazido conseqüências para o resto do mundo.

 

O economista de Berkeley e ganhador do Prêmio Nobel George Akerlof disse que para que os países assumam o controle sobre as suas emissões, as mudanças climáticas devem se tornar, não somente um problema político e ambiental, mas um problema moral.

 

Um projeto de pesquisa Internacional de quatro anos conclui que, sem esforços de conservação, as necessidades energéticas de Brasil, Índia e China poderão mais que dobrar até 2030, com enorme impacto sobre o meio ambiente. No entanto, especialistas dizem que ajustes poderiam reduzir o consumo atual de energia dessas nações em 25%, e tecnologias avançadas poderiam reduzir o crescimento de consumo energético projetado até 2030 em pelo menos 10%, com um impacto no crescimento das emissões de C02 de 16%.

 

“Melhorar a eficiência energética em prédios e outros tipos de Infra-estrutura já existente poderia melhorar o consumo atual de energia no Brasil, China e Índia e em 25% ou mais”, diz Robert Taylor, especialista do Banco Mundial e líder do Projeto 3CEE.

 

A atmosfera precisará de 15 anos, além do prazo estimado anteriormente, para reparar o buraco na camada de ozônio sobre o hemisfério Sul, diz a organização meteorológica das Nações Unidas. O enfraquecimento da camada de ozônio, provocado por poluentes que vazam de geladeiras, aparelhos de ar-condicionado e outros dispositivos, expõe a Terra a uma faixa de radiação solar que é danosa para a vida. Excesso de ralos ultravioleta pode provocar câncer de pele e destruir os vegetais minúsculos que estão na base da cadeia alimentar planetária.

 

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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