Dica de Livros Editora Saraiva: O livro de Processo Civil 1 – Processo de Conhecimento (Coleção Curso&Concursos), de Allan Helber de Oliveira e Marcelo Dias Gonçalves Vilela, condensa o máximo de informação possível sobre o tema em um texto simples e didático, com 336 páginas, custa R$ 39,50. /// O Código Penal Anotado, de Damázio de Jesus, da Editora Saraiva – 17º. Edição Atualizada -,traz repostas das mais variadas dúvidas encontradas por profissionais do direito e estudantes, com 1.200 páginas, custa R$ 125. /// O livro Interceptação Telefônica, de Vicente Greco Filho, que teve a colaboração de João Daniel Rassi, traz novos aspectos sobre a aplicação da Lei 9.296/96, com 152 páginas, custa R$ 34. /// O livro Direito Civil 3 – Direito dos Contratos (Coleção Cursos&Concurso) -, de Vitor Frederico Kümpel, coordenado por Edílson Mougenot Bonfim, condensa o máximo de informação possível sobre o tema em um texto simples e didático, com 336 páginas, custa R$ 39,50.. Podem ser adquirido pelo site: http://www.saraiva.com.br, ou pelos telefones: (011) 3933 3366. Editora Revista dos Tribunais: O livro Comentários do Código de Processo Civil – Volume 1 -, de Ovídio A Baptista da Silva, faz parte de uma coleção de 16 volumes que analisa, que analisa artigo por artigo do Código de Processo Civil. Devidamente atualizado com toda legislação pertinente editada até julho de 2.005, com destaque a Emenda Constitucional 45/2005 e Nova Lei de Falências, com 462 páginas, custa R$ 79. Pode ser adquiridos pela home page: www.rt.com.br, ou pelos telefones: (11) 3613 8450. Editora Atlas: O livro Parcerias na Administração Pública, de Maria Sylvia Zanelle Di Pietro, ajusto todos os setores públicos e privados, para a consecução de fins de interesses em comum, com 452 páginas, é excelente para estudantes de direito, profissionais e gestores públicos. Pode ser adquirido pelo site: www.atlasnet.com.br. ou pelo 0800-171944. Editora LUMEN JURIS: Livro Comissões Parlamentares de Inquérito, de Paulo Ricardo Schier, expõe de forma acadêmica e técnica que a Constituição Federal, ao prever a existência das comissões parlamentares de inquérito, não quis atribuir ao Legislativo um poder irrazoável, que pudesse configurar carta branca ao desvio de finalidade. Por isso a exigência de que o fato a ser investigado seja determinado, com 203 páginas, custa R$ 52. Pode ser adquirido pelo site: www.lumenjuris.com.br. (*) é advogado, jornalista, radialista, professor universitário (FASER – Faculdade Sergipana) e mestrando em ciências políticas. Cartas e sugestões deverão ser enviadas para a Av. Beira Mar, 3538, Edf. Vila de Paris, Bloco A, apto. 1.201, B. Jardins, Cep: 49025-040, Aracaju/SE. Contato pelos telefones: 079 3042 1104 // 8107 4573 // Fax: (79) 3246 0444. E-mail: faustoleite@infonet.com.br Há pessoas que preferem ver o satanás na sua frente a ver um profissional do direito, principalmente se esse profissional for um “advogado do diabo”. Há quem ache, e não são poucas pessoas, que advogado é a pior raça que existe, que Deus quando fez o mundo separou de um lado os advogados e dos outros os homens de bem e que de advogados o inferno está cheio. Mas não é bem assim. Há “profissionais” de coração mole que são mal vistos pela categoria. As aspas estão ali para um reflexão do que é ser um profissional nesta área: um “cobrador do direito” ou um “cobra do dinheiro”?
Um profissional de direito, por uma questão humana, de solidariedade pode até deixar de cobrar.
Isso é uma contribuição sua individual para a prestação de justiça, que certamente será acusada de “advogada das bestas” pelos colegas da área. Mas isso não exclui a responsabilidade do Estado de estruturar cada vez melhor a Defensoria Pública de modo que as pessoas menos favorecidas tenham acesso à justiça não por caridade ou por um assistencialismo de um advogado mais sensível, mas que isso seja prestado a essas pessoas como uma política pública mesmo.
O bom advogado faz suas “obras de caridade” por uma questão humana e por acreditar num mundo mais justo. Quem olha assim imagina ele como um homem religioso, mas não é bem assim, pois todos nós somos materialistas, apesar de discordar muito dos atuais marxistas. Há também outras formas de pagamentos “forçados” e estranhos. Uma galinha de capoeira, um capão, um terreno, automóveis, etc.. Há advogados que cobram dessa maneira. O cliente não tem como lhe pagar e o profissional pede o que o cliente tem. Isso vai depender das condições materiais deste.
Aparentemente o que move essas pessoas a fazerem esse determinado tipo de coisa é uma questão de valores muito menos financeiros e muito mais espirituais. Várias vezes me dizem Deus lhe pague. Imagine a dívida que Deus deve ter comigo! Apesar de declararem que não são “hippies”, o dinheiro não é minha principal preocupação. Até porque se um dia eu tiver mal, sem ter onde morar, acredito que um amigo me ajudará.
Será que você já descobriu a verdadeira identidade desses super seres? Melhor não revelar. Eles ameaçaram processar quem por acaso insinuar sua verdadeira identidade. E sendo humanos, demasiadamente humanos, prometem cobrar um preço alto por isso.
O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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