Eu quero saber.

Os que escrevem sobre política, tentando externar uma opinião isenta e descompromissada daquelas defendidas em agremiações partidárias, revelam-se uníssonas, todas contra o Ex-Presidente Bolsonaro.

Para estes militantes, os problemas do país se resumem ao “negacionismo” do Ex-Presidente, sua “homofobia”, esta coisa terrivelmente exarada, sem explicação nem definição, inerente ao “terraplanismo”, estuário identitário de nova idiotia; o idiotismo woke, segundo o qual todos temos uma penitência a cumprir, acordar dos erros antigos jamais saneados contra minorias de raça, cor, gênero e credo, culpas indignas de menor perdão e/ou salvação.

Na verdade, em nova fé, sem confessionário, penitência, sacerdote e até mesmo uma qualquer absolvição que imponha alguma salvação ou perdão, impõe-se à humanidade um novo credo, deles é claro, em velho rescaldo marxista não de todo derrubado junto aos tijolos da vergonha demolidos em Berlim, mas reerguidos em outros muros afins e erigidos sem fim.

Para estes corifeus,  falta-lhes vergonha ainda, para fazer uma seção de releitura das feituras acontecidas em idos anos terríveis, por totalitários e antidemocráticos, a fustigar o fascismo como cerne e causa dos muitos erros cometidos e regidos por Josef Stalin, o “pequeno pai dos povos”, como assim era aclamado em versos edulcorados, e que foram depois denunciados, escandalosamente, por seu sucessor, Nikita Khrushchov, em 1956, em tantos malfeitos desvendados depois por Ditaduras sangrentas surgidas mundo a fora, tempos em que os Ditadores só eram derrubados à bala, ou então quando a saúde lhes faltava, permitindo a sucessão e continuidade.

Em terras brasileiras, talvez porque Deus assim teve pena, os nossos comuns achados Ditadores Militares, governaram por um mandato solteiro, sendo-lhes vedado recondução e perpetuidade, com as eleições se sucedendo a cada dois anos, com comício, fogos de artifício, e sem outros ofícios de fraude, permitindo qualquer vã, por rasteira, sem cansaço nem fadiga, ampla briga e demagogia.

Porque a demagogia é planta que vinga em qualquer aridez de solo, em secura e sem que lhe busquem a cura, o desbaste como erva nefasta, quando todos querem sem assim merecer; vindo dela, por vindima segura, uma boa sinecura!

Ou seja: uma ditadura tem as suas vantagens. Ela permite o compadrio, o repartir dos cargos, a repartição dos quefazeres continuamente adiados e sempre a requerer e estimular o bons acréscimos patrimoniais, locupletados à burra do Estado.

Mas, de repente, eis que surgiu um “capitão de pijama” que à testa do Estado, não roubou, não conspurcou, dele nada usufruiu e nem um pouco destruiu.

Seu legado, dizem seus muitos críticos, foi um “desgoverno”, cruel por homicida, sendo responsabilizado pelas queimadas da Amazônia, e das amplas mortes da funesta Covid, por ser contra o ominoso isolamento social, tão causador de fome e miséria…

Cabe porém, a pergunta: como campear contra uma mentira, se ela a aleivosia tem as suas várias cores e desamores a expelir sem conferir?

“Caluniai, caluniai, algo sempre fica”, eis velha lição, nas sempre  alvíssaras, de sucesso garantido!

E nesta cacofonia enraivecida podendo ser lida aqui e alhures, vejo na crítica ao Mito Capitão, uma frustração denunciada por esses militantes deformadores de opinião que a serviço de alguém, e sem se assumirem tão rasteiros assim, pensam conseguir enganar com seus maus conceitos exarados um bom mocismo a jamais seguir e confiar.

Quem não pensa assim que os siga, ora essa!

E dê-lhes os votos ou aos seus campeões nessas eleições que se aproximam!

Quanto ao meu voto, que é meu somente, e único; eu pretendo dá-lo àquele recomendado pelo Mito Ex-Presidente!

Que fazer se persisto Bolsonariano, (como devo ser tão desprezível!?) torcedor e eleitor do excepcional Ex-Presidente, único que não roubou, nem negou o que a si se propôs, até de não deixar que nos roubassem a Nação; e que continua firme forme, inabalável, perante tanta hiena que lhe rosna e gani na passagem, uns querendo lhe morder como cães hidrófobos, e outros o querendo fagocitar em torpe usufruição por prévias de aproveito, e só por bom proveito de uma próxima eleição?

Ao aproximar-se de tanto real aproveito das eleições de Perfeito, preciso saber nessa terra de poucos guizos de araras, e ralos gozos de cajus, quem será o candidato de Bolsonaro em Aracaju?. Terá o Mito um apoiado aqui?

Por que preciso saber? Porque os afagados por Lula por aqui são muitos, mesmo que não se exibam assim, por envergonhados, enrustidos e/ou desvergonhados, em temor de bem receberem o bom bedelho!

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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