O melô é gostoso e vale à pena ouvi-lo no YouTube: https://www.youtube.com/shorts/hJcHD2Aktsw?feature=share.
Digo vale à pena ouvi-lo: enquanto isso for possível, ainda!
Vivemos tempos perigosos, em que só o pensar, e o rir e gracejar podem provocar uma perseguição, via Supremo Tribunal.
Depois do famoso “intentar” e o pretenso cobiçar, em termos de “punhal verde-amarelo”, tudo pode acontecer, inserindo qualquer um, até o mais rele cidadão comum, na mais que famigerada, por explosiva, “organização criminosa”, tão ampla, quão periculosa, pela vã intenção, já e déjà, nos autos dos processos; definida e prolatada!
O perigo, todavia, não reside no Ex-Presidente Bolsonaro, embora seus inimigos, mais que críticos e oponentes, o vejam perigosamente apavorante, algemado e amordaçado, e jungido a muitos ferros como fera, em carceragem privada.
A parte todo encarceramento, cercado e vigiado, como se lhe fosse possível transpor paredes e teletransportar-se em Wi-fy via Bluetooth de longo alcance, o Ex-Presidente Bolsonaro vem sendo culpado de todo esterco que intentam assestá-lo em pior pontaria…
E sem conseguir alvejá-lo, ao desabrigo, é bom destacar com ênfase, porque tais ataques solertes por covardes, só lhe veem aumentando a popularidade por onde passa.
É uma notoriedade, que cresce, não proporcionalmente, mas exponencialmente, a cada crítica, aumentando-lhe a aclamação, país adentro e até la fora, nas terras estranhas, vencendo barreiras geográficas, étnicas e até idiomáticas.
E nessa sintomática, nunca o Brasil revelou tanto sua preferência por um político que venceu a todos, das esquerdas sempre rubras ou róseas de todos carmins.
Nem os petistas de Lula, e seus afins o venceram, exceto no sempre tolo eleitorado do Nordeste, pelo menos no desconfio das urnas não auditáveis, como mistério de pouca fé, mas que vem sendo mantido a ferro e fogo, sustentado, qual novel Santo Ofício, por dogma.
Nem os espólios trabalhistas de Getúlio Vargas a Brizola, de quem ninguém mais fala nem neles se inspira, margeando levas e loas dos comuno-sindicalistas, sempre declinantes, à sombra audaz do Bolsonaro, como Mito.
E que não se fale dos peemedebistas a até dos tucano-peessedebistas que chegaram empoleirados de São Paulo, ditos de alta plumagens; com toda bruma, muito arrulho e vasto estrume, porque ninguém neles achara um vil brune, ou um lume comuna infiltrado, que lhe fosse viril, longevo e fecundo.
E o que dizer do largo centrão onde todos batráquios se nutrem, sempre nascentes, recidivantes e naufragantes, como se fora Fênix remotas de priscas Arenas, por antigas, siglas que feneceram lépidas, sem durar, nem madurar; como o PDS, o “maior partido do ocidente” que assim o seria, quando criado, sobretudo no Nordeste, seu eterno bastião, que morreu sem vingar e continua atrasado…
Até do PFL, seu sucedâneo, que nunca foi frente nem se ousou tanto, por liberal quanto se fingiu e se enodoou…, e apodreceu!
Apodrentou-se como Republicanos, este cais de raso fundeio, que não aporta um bote ou escuna para expor seu ideal, sem falar dos direitistas empedernidos e endinheirados, que permeiam todos os quartéis, farejando ali e além, os seus melhores farnéis, sempre em mancebias promíscuas, a qualquer granadeiro disponível, que os atenda nos bivaques, para os seus bons achaques, sempre rápidos, cívicos e vivandeiros, sem falar de muitos jornalistas, bancando seus intelectuais pistoleiros, bandoleiros sempre disponíveis por venais, escrevendo em todos os seus, deles, jornais.
De repente fora dos seus embornais, e fustigados por seus boletins sempre venais e microbiais, surgiu alguém do baixo clero da Câmara de Deputados, e vingou como a maior liderança política desse país, com o povão o agasalhando como seu herói preferido; alguém tão destemido que lhe encomendaram até uma facada em pleno abdome desguarnecido, justo no meio de uma manifestação popular, cercado por seu eleitorado crescente, na pacífica cidade de Juiz de Fora, nas Minas Gerais.
Do feito e da facada mal desferida, sobrou seu autor, Adélio Bispo, inocentado em sua maldade, porque feriu mas não matou, como deveria e bem tentara.
E o Deputado do Baixo-Clero, Jair Messias Bolsonaro, se notabilizou, cada vez como um Mito, justo nessa terra, que não possui nem um santo, para dizer que é nosso, nem um herói, em muitas batalhas perdidas, em tanto excesso de vilões a imprecar e a requerer suprema valia.
Porque da facada invalidada ainda hoje, muitos dizem ter sido de mentira, as vísceras rotineiramente entupidas a requererem renovadas cirurgias , só para coonestar, como dizem; “da farsa”, a qual tantos deformadores de opinião repetem, por lhes incomodar sobremodo; tão extrema sobrevivência!
Sobrevida incômoda que se fez maior, porque o “Deputado Falastrão”, antes um “Capitão-de-Pijama” ou um “Barraqueiro de Chegança”, com festança e sem tardança, virou um “Capitão Filibusteiro” ou um “Nauta e Pirata Bucaneiro” que se elegeu no grito sozinho, e por um Partido Nanico, o 22, Presidente da República, virando após quatro anos de apolínea gestação no Ex-Presidente mais popular do Brasil.
Ser popular, todavia, incomoda muita gente e a qualquer elefante, sobretudo aquele mastodonte medíocre, que teima em não se contemplar tão asqueroso no espelho.
E assim eis o Mito, agora aquinhoando com um novo titulo; virou “Chefe de Organização Criminosa”, tudo porque seus arqui-inimigos julgadores, Alexandre de Morais, Flávio Dino, Cristiano Zanin, cada um por feitos pregressos, e até a vetusta Carmen Lúcia, por próprio pensar confuso e digresso, assim o definiram como culpado por 4×1, de todos os crimes a si imputados; do Golpe de Estado Armado com Batom e Algodão-doce, ao tudo o mais que foi dito e não corroborado, no mais descarado julgamento politico, onde até um “Punhal Verde-Amarelo” foi gestado, e por pior!, nem mesmo foi intentado, por fracassado, como não fora tanto a facada mal assestada de Juiz de Fora.
A parte tudo isso, as pedras do caminho cada vez mais gritam, denunciando a parcialidade do julgamento, por seus meritíssimos julgadores, adredemente reunidos, piores que o Sinédrio no Tempo de Cristo, posando de Anás e Caifás, para vergonha de Pôncio Pilatos, que em vendo tanta sujeira, preferiu bem lavar as mãos, justo no pretório e em público, dizendo alto e bom som em grego, para ser melhor entendido, à perpetuidade: “Levem e crucifiquem-no vocês. Estou inocente desse sangue . A responsabilidade é vossa”, tudo isso segundo Mateus 24, 27.
Quanto ao julgamento de Jair Messias Bolsonaro, a turma qual conciliábulo, adrede preparado, não lhe decretou a morte e nem o poderia, afinal o patíbulo utilizado no pescoço de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, vem poupando a todos, depois que o mofo lhe deu e o cupim o comeu, sobrando só o escárnio que não convence, mas alimenta muito jornalista delinquente, para o vil escrache.
E nesse escrachar provocativo, àqueles aos quais não sobra a coragem e a tenaz ousadia de um Tyler Robinson, o suspeito preventivo de alvejar Charlie Kirk, preenche a sua venal brochura, assacando o mérito de quem o tem.
São figuras sem importância ou brilho, parecidas com Adélio Bispo, que foi considerado, senão inocente, pelo menos inculpado, por ser deficiente, coitado!
Quanto a Tyler Robinson, o presuntivo atirador à distância de Charlie Kirk, bom seria que cada campo político tivesse o seu atirador e matador, seu sniper de boa pontaria, porque essa história de só um lado ter seus bandidos, é uma guerra extremamente desigual.
Há muita gente, porém, que pede aos céus que venha de Deus toda a vingança.
Que o digam aqueles que rezaram, dias e dias, à borda dos quartéis invocando às tropas ali acoimadas e acovardadas, que caísse do céu um punhado de audácia e de civismo, mínimo que fosse, como maná no deserto, na travessia dos hebreus seguindo Moisés, na fuga do Egito.
Em outro agito, entretanto, já vão tempos bem longínquos e distantes em que os clarins no entorno de Jericódemoliram seus muros, e depois por novos esconjuros, Josué falou ao Senhor, no dia em que este colocou osAmorreus na mão dos filhos de Israel, e disse aos olhos dos israelitas: “Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Aijalom”.
E o Sol se deteve, e a Lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Tudo só com reza e sem nenhum quebranto…
Eram tempos encantados em que a vingança podia até vir de Deus, com a Terra parando no tempo e no espaço, a fim de que o Sol ficasse estacionado no Gibeom, e a Lua no Aijalom, como previra Josué.
Isso foi muito contado e repetido, valendo até aqui referir, porque referendou a própria condenação de Galileu Galilei, que com certeza, foi bastante escarrado por seus críticos, ao dizer pela boca de Bertolt Brecht, um gozador, que “a finalidade da ciência não é abrir a porta do infinito, mas colocar um limite a infinitude do erro”.
Porque lhe repetiram tudo em termos de achaque, contra o movimento de rotação e translação dos corpos celestes, e a Terra, por particular, sendo destronada, enquanto centro fixo do universo.
Quem era ele, Galileu, senão um debochado, para contrariar as Escrituras?
Porque a Terra, segundo feito contado nas Escrituras, interrompera sua trajetória comum, e assim o Sol se mantivera parado, proporcionando aos israelitas a claridade do dia e o tempo adicional de que precisavam Josué e seus valentes, para alcançar a vitória na batalha contra os Amorreus.
Este milagre, dizia-se então por relato, ser uma prova vívida do poder de Deus e de Sua vontade de intervir em favor de Seu povo.
Se foi ou não, não foi o caso daqueles que à borda dos quarteis invocaram tanta coragem impossível…
E como hoje ninguém sabe quem é o povo de Deus, melhor é seguir a verve latina; “Si vis paces para bellum!”
Se queres a paz; prepara-te para a guerra!, dai todos quererem investir, sobretudo Israel com domos de ferros infalíveis enquanto armaduras, e mísseis cirúrgicos, por certeiros a alvejar, sem erro, a liderança inimiga.
No mais, resvala a opinião em canalhice, cumplicidade ou gabolice.
Ou seja: muita gente nessa rinha vem falando mal do Mito altaneiro, que aguarda todos os revezes que lhe apontam em suprema covardia, sobretudo daqueles que se escondem, até para alvejá-lo, certeiramente, não com uma bala traiçoeira, como a de Charlie Kirk, que teve assim sua carótida dilacerada.
Quanto aos algozes do Mito, ninguém ousou ainda lhe destinar uma bala sequer, de garrucha ou carabina.
Incomoda-lhes o fato do Mito não ser alguém que ouse vencer na fraude.
Este é o seu grande escudo, seu “domo de ferro”, exibido ao longo da vida.
Isso, porém, incomoda.
E como incomoda!
Quanto ao lado do Mito Capitão, não há nem mesmo uma espingarda ou bacamarte carregado com pedrinhas de sal, como eu assim espantava os morcegos no meu tempo de criança.
Matava-se o mamador Chiróptero, a tiros de sal, para não danificar o telhado.
Coisa de memória romântica, apenas.
Já os anofelinos, são mais difíceis de eliminar.
Precisam muito mais que tiros de sal. São vampiros que nem água benta resolve.
Que o digam as mututucas e tantas carapanãs advindas com o longo voto do Ministro Luiz Fux, o único julgador que estudou todo o processo.
Com semântica e grande lição jurídica a restar no final do julgamento do “Grande Chefe da Organização Criminosa”, ficará para sempre o voto luminoso do Ministro Luiz Fux, a quem bem vale explicitar: Treze horas de leitura a esquentar o acento de seu auditório que a tudo entendeu como “Esdrúxulo Leguleio”.
Mas, como bem se poderia dizer e exaltar: “In Fux, We trust!”, só para utilizar uma verve que não foi minha, mas a encampo, encantadoramente!
Não porque inocentou o Capitão Jair Messias Bolsonaro, de todas imputações acusatórias jamais provadas, mas porque ficará na história como o escárnio verdadeiro do parcialismo de seus colegas.
No mais, como somos um país pigmeu, por seus homens e seus beletristas jornalistas, vale cantar o Melô do Forró da Magnitsky, composição do sanfoneiro Zé da Flauta, ensejando súplicas aos céus americanos, invocando punições que impeçam visitas de férias à Disney.
Será que a Magnitsky vem como castigo dos céus?
Enquanto a Magnitsky não vem, que se dance no forró de Zé da Flauta, cujo endereço do YouTube, transcrevo mais uma vez: https://www.youtube.com/shorts/hJcHD2Aktsw?feature=share.