Bolsonaro abandonado, em tantas injustiças dos deuses.
Enclausurado em sua residência, está o Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro, sofrendo vil processo condenatório, no qual quatro dos seus cinco juízes, os não tão isentos; Alexandre de Morais, Flavio Dino, Cristiano Zanin e até Carmen Lúcia, lhe são já algozes e torturadores, em previas exaradas e cumpridas, sem que haja um mínimo de discrepância, dissonância ou moderada temperança do quinto julgador, o Senhor Luiz Fux, a bem confiar que mais que parcial, sobrará o decidido, como um feito sombrio, a lamentar em nossa história pátria.
Embora transpareça ser um processo isento de paixões e norteado na Lei, e diante sobretudo, de tantos Hatersespalhados na imprensa, o julgamento do Ex-Presidente Bolsonaro está a posar, isso universalmente se espalhando, como um ajuizamento eminentemente político.
Diz-se do julgamento político, amparado na Wikipedia, que “um julgamento político é um caso criminal em que o réu é julgado por motivos considerados politicamente motivados – ou seja, aqueles com graus variados de oposição à política governamental – a fim de efetivamente silenciá-lo ou desacreditá-lo”.
Geralmente o “julgamento político ocorre em estados com proteções mínimas do Estado de Direito, podendo ser caracterizados como autoritários, antiliberais ou totalitários”, caso em que não parece transparecer o do Ex-Presidente Bolsonaro, afinal fora do poder e do mando, o Mito nada ameaçaria a ordem instituída…
O problema é que o Ex-Presidente Bolsonaro continua, por Mito, o capitão mais amado, idolatrado e enaltecido, tudo isso por onde passa, despertando multidões, uma espécie de “Abominável, rei sem reino”, como assim o dilacera um seu crítico contumaz….
E/ou, inveraz, por pior: porque ali estou a contemplar um mais que, deslumbroso, arquilombroso e tenebroso; e haja famoso, “criminoso contumaz”.
E a merecer, segundo tal pensar; todas algemas, perneiras, correntes de apeias vastas de ferro, com máscaras faciais e craniais a invejar qualquer Hannibal Lecter, o sinistro comedor de gente de “O Silencio dos Inocentes”, e a Vercingetórix, o gaulês trazido enjaulado a Roma, por Júlio Cesar, para que só assim, inspirados em sua periculosidade midiática, possam ser sanados os seus soluços abdominais sufocantes, em tantas facadas recebidas, e a receber por vasta covardia, tão vilmente espalhada, via imprensa surubim, que com tudo assim, só o está enaltecendo, e por bem merecer; ser hagiografado, martirizado e imortalizado.
Porque haja pusilanimidade da mídia tupiniquim e micuim, com tanto açulamento convocatório ao apedrejamento solerte do seu, dela, mass media, mais que incômodo Mito, que lhes continua sóbrio e altaneiro, corajoso e digno, mesmo preso, amordaçado, no seu domicílio ainda, vigiado até dentro de própria casa, sob afago de esposa bela (quem não conquistou a sua, fique com aquela a qual se arranhou, pois quem não pode, bem se fode ou se sacode!), por suprema vilania, perante tanta sanha requerida, a que resiste.
– “Por que lhe permitir o conforto do próprio quarto, em cama macia, e sob carinhos de mulher bonita, se tão bem lhe conviria, por lhe ser mais justo uma enxovia imunda, medieval que fosse, um Castelo de If, que lhe fosse só seu, por seu melhor excremento em pior sofrimento?” – Parecem dizer.
– Não é assim que soçobram os ditos e maus ditos em tantos textos inúteis, por rancorosos? – Reflito eu.
– Não é para ali que os odientos sempre remetem os de sua aversão por pior desagrado, só por luta somente e proselitismo aviltante, mas em disfarce, por político-partidário?
A fora tudo isso, e longe deste desfazimento político-ideológico, sobram ataques solertes amplamente disseminados por espaçosas laudas pusilânimes e pustulentas, às quais resiste prosseguindo como Mito, o Capitão-de-Pijama corajoso, Jair Messias, o Bolsonaro, largamente abandonado, por dilatada canalha a vingar e catingar pior.
“Deus me livre dos amigos” – disse alguém, por sabedoria universal – “dos inimigos cuido eu!”
Porque os inimigos são covardes e previsíveis. Eles irão atacar sempre. Já os amigos…
Nesse contexto, disse um dia Nelson Rodrigues: “O amigo sempre trai. Só o inimigo é fiel. O inimigo vai mijar na sua cova!” Ou defecar; o que é a mesma coisa em fedentina!
Em prévias de crucificação esperada, todos querem, por algaravia, ser herdeiros do “Rei sem reino”, e do trevoso e perigoso “criminoso contumaz, Bolsonaro”.
Só para confirmar que o seu despojo bem atrai e fertiliza o caminhar eleitoral de qualquer um desses capadócios.
O Mito não se constituindo nesse rebotalho desinfeliz qualquer capadoçagem, que essa mídia, em tanta invídia, o descreve.
Todavia, ninguém o defende, sobretudo os afidalgados candidatos da chamada direita: os Governadores Tarcísio de Freitas, o queridinho recente da Paulicéia Desvairada, Romeu Zema das Alterosas Minenses, Ratinho Junior do Pantanal Mato-grossense, Ronaldo Caiado da velha UDR Goiana, e até o anfótero, palavra que permeia acidez e alcalinidade, em pH+ e pOH–, espécie de suavidade tensoativa das coxilhas Gaúchas, Eduardo Leite, salvo engano, que não posa de Maragato, nem de Ximango e menos ainda de Pica-pau, desgüelador.
Todos querem estrangular o Mito, reivindicando o seu espolio e temendo apenas que lhes sobrem maus olhares por seus pretensos verdugos.
Assim eis o Ex-Presidente Bolsonaro abandonado por ex-amigos e antigos aliados, e com o peito aberto para receber as punhaladas de vasto ataque sicário e ordinário, do vil ao rasteiro, e ao que chega pior em opinião e serventia, porque muito dessa gente aluga a pena a troco por qualquer simonia.
E que não se fale em qualquer ninharia, por seu soldo em pior valentia, afinal o seu múnus é promíscuo em longa data, a lhes confirmar mal cheiro e o contamino, daquele velho cancro encapsulado, que vigeu deixando o rastro do que um dia fez, e o mal que aí molestou e não curou.
E permanece recidivando sempre; enquanto o Mito: Ah, o Mito! Este permanece sempre, altaneiro e sobranceiro, até como propenso mártir!
Que o digam os seus apoiadores, cada um ao seu modo perseguido; como o falastrão Pastor Silas Malafaia, por impensada imprecação do nosso Supremo Tribunal, que a todos bem pode porretear.
E o Exilado Deputado, Eduardo Bolsonaro, o “Bananinha”, como assim era menosprezado por ser um tosco “Fritador de Hamburg”, e que teve que fugir, se expatriar, num ”novo rabo de foguete”, sem canção de Elis Regina, nem desaura do irmão do Henfil, mas com o mesmo colchete e desafino musical, para denunciar o arbítrio em que o Brasilnovamente enveredou, a partir do cartapácio e “falso-golpe de oito-de-janeiro, que nunca acaba nem finda”, com tanta gente sofrendo na peia e na cadeia, em quanta indiferença…
Quem diria que um “Bananinha” teria mais valor que todo um Itamaraty, de saudosa memória desde o Barão do Rio Branco, justo lá na Corte Universal, na Casa Branca, sabendo bem falar inglês, justo dialogando com o Presidente Donald Trump, sendo todo o Brasil tarifado em 50%.
Porque haja tarifa! Com tanta gente chorando e reivindicando compensações financeiras e creditícias! Todos saudosos dos dólares mais queridos, por bem-vindos!
E até a Lei Magnitsky tirando o sossego de quem está a desassossegar impunemente o Mito!
Por que ela, a Lei Magnitsky, está vindo para tão poucos?
Que injustiça dos deuses, permitir que tanta gente ainda possa ir à Disney?!