Preservar o meio ambiente é uma tarefa de todos nós, por isto, a conscientização do ser humano é o fator mais importante para reverter o quadro em que se encontra o nosso meio ambiente. Preservar, além de melhorar a qualidade de vida, pode gerar ganhos na economia, por exemplo: I Um dos produtos mais nocivos para o meio ambiente gerados nos lixões – o gás metano (CH4) – pode contribuir para a participação do Brasil no comércio da emissão de cotas de gases de efeito estufa. Com o uso do gás de aterros e lixões, os municípios selecionados pelos Ministérios da Cidade e do Meio Ambiente poderão reverter recursos financeiros para prefeituras comercializando no mercado global de carbono os créditos de carbono. Com a entrada em vigor do Protocolo de Quioto – que prevê a diminuição em cerca de 5% no total de emissões de gases estufa na atmosfera, em relação aos níveis registrados em 1990 – estima-se que o mercado global de créditos de carbono atinja US$ 10 bilhões nos próximos anos. II O lixo orgânico produzido nos hotéis e pousadas da Costa do Sauípe, no litoral baiano, passou a ser processado na primeira usina de adubo orgânico da região. A usina integra o Programa Berimbau, o programa social sustentável desenvolvido pela Fundação Banco do Brasil, Costa do Sauípe e da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. III É difícil encontrar alguém que não aprecie, em um dia quente, tomar um copo de mate bem gelado ou, num dia frio, uma boa dose de chimarrão. Se a erva-mate já rende tais prazeres, veio da Universidade Federal de Santa Catarina outra boa notícia, que provavelmente aumentará o interesse por seu consumo. O professor Edson Luiz da Silva, do Departamento de Análises Clínicas, comprovou cientificamente que ingerir erva-mate é um hábito saudável, capaz de prevenir doenças relacionadas a altas taxas do mau colesterol, já que apresenta propriedades antioxidantes. A desertificação atinge mais de 31 milhões de pessoas no Nordeste e norte de Minas Gerais e Espírito Santo, tornando o Semi-Árido brasileiro o mais habitado do mundo. O fenômeno afeta diretamente a terra e o patrimônio de pequenos e grandes produtores. Um programa eficaz de combate à desertificação terá impacto direto na melhoria da qualidade de vida dessas pessoas, além de ajudar a reduzir a migração para os grandes centros urbanos. Quando se trata de conservar o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável não podemos esquecer o que disse a Ministra Marina Silva: Os conhecimentos tradicionais de agricultores familiares são “altamente relevantes” para as novas práticas de desenvolvimento sustentável no país. No entendimento da ministra, é fundamental investir em cursos de capacitação e assistência técnica voltados para esses agricultores, mas é preciso que essa relação não seja de “mão única”.
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