Caros Leitores, Amigos, Internautas;
Recebi esse material do Amigo Rômulo Marinho de Belo Horizonte e resolvi compartilhar com Vocês.
“Quando a árvore dos poemas não dá poemas, seus galhos se contorcem todos como mãos de enterrados vivos. Os galhos desnudos, ressecos, sem o perdão de Deus! E, depois, meu Deus, essa lenta procissão de almas retirantes… De vez em quando uma tomba, exausta a beira do caminho, porque ninguém lhe chega ao lábio o frescor de cântaro, a doçura de fruto que poderia haver num poema. Maldita a geração sem poetas que deixa as almas seguirem como animais em estúpida migração! Quando a árvore dos poemas não dá poemas, qual será o destino das almas?”( Poeta Mário Quintana )
Quero então poder refletir:
Que poemas estão brotando em minha vida?
Eu que nasci como árvore de poemas, estou dando poemas?
Estou produzindo os frutos que nasci para produzir?
Estou realizando a minha vocação e cumprindo a missão para a qual a seiva da vida me fez nascer?
Como estão as almas ao meu redor – na família, no ambiente de trabalho, nas relações sociais – esperando o “frescor do cântaro, a doçura de fruto” que somente eu posso oferecer?
Compartilho com todos vocês essas boas reflexões e claro, ficarei na torcida para que cada um possa produzir belos poemas todos os dias!
Penso que produzir poemas é quando fazemos aquilo que gostamos, desenvolvendo nossas habilidades, usando a nossa criatividade e acreditando nos potenciais que existem dentro de nós. Isso é muito bom, pois aprender muitas vezes não é tão fácil. Mas, esse passo decisivo é o que nos desenvolve, que desabrocha e aflora todo o bem que existe em nós. Quando avançamos usando a inteligência voltada para o bem, nutrimos e angariamos a consequência daquilo que queremos para nossa vida. Isso traz alegria, ânimo para viver e promove boas relações com tudo o que aparece diante dos nossos olhos no dia-a-dia!
Que julho seja um mês abençoado para todos nós! E o merecido descanso para aqueles que estarão em férias.