(Atenção : não preciso usar palavrões ou palavras chulas…)
Ontem pela manhã, diante de uma ameaça que o escriba recebeu, este mesmo escriba telefonou para o Presidente do Sindicato dos Jornalistas, a quem não tenho o prazer de conhecer pessoalmente. Mas, foi uma colega também jornalista que me passou o seu telefone e fiz uso dele ara falar com o chefão do Sindicato, Ednilson. Queria lhe fazer um simples pedido. Queria lhe pedir, como o fiz, que se chegar a sua mesa algum pedido de levar o meu nome para a Comissão de Ética, Direitos Humanos e Liberdade de Expressão, o despachasse imediatamente, sem pensar duas vezes. Eu quero responder à Comissão de Ética do Sindicato que ajudei a criar lá por volta de 1971. É que um dublê de jornalista, o inexorável Rian Santos, voltou a me atacar por conta de um texto aqui publicado, onde eu dizia – e repito agora para reafirmar o que eu disse e escrevi – que está na hora de o Presidente Bolsonaro mostrar que tem força e botar esses golpistas todos para correr. Não fiz apologia a golpe nenhum nem sequer defendi o Presidente da República, em quem não votei e muito menos apoio o seu governo. E ele me é indiferente, portanto não me cabe qualquer alcunha de bolsomínio ou que tais… O anônimo Rian publicou em sua coluna o que ele achou que devia, e passou a recolher opiniões de varias personalidades, que também não leram o que escrevi ou sequer falaram ou conversaram comigo. Tudo na base do ouvir dizer. Pelo ouvir dizer vaticinaram que sou o mais novo aderente a Bolsonaro. Ora, ora, ora… Bolsonaro tá lá em Brasília e certamente nem sabe que Sergipe existe, quanto mais eu, um simples operário da escrita. O que torço – e sempre disse e fiz isso – é que o governo dele dê certo para ver se as coisas no Brasil mudam de figura e de reisado, e se dêem oportunidades a mais brasileiros que não exclusivamente aos do eixo São Paulo, Rio, Brasília, etc.. Em determinado ponto de toda essa polêmica, o já citado Rian ganhou o apoio de um certo Henrique Maynart. Os dois passaram do debate profícuo para o campo dos xingamentos. O tal Sr. Maynart diz que sou “um grande canalha” – como nunca tive a (des)honra de ser apresentado a ele e não saber também que apito ele toca – ao que o velho Rian contra ataca como “o grande mentecapto”. O melhor é vocês dois escolherem qual o adjetivo usar contra mim, carregar os dois é muito pesado. O Rian usa o surrado esquema de se esconder sob o apoio de amigos para subscrever os seus xingamentos. É lamentável ver nomes que admiro como Marcos Cardoso (que diz que estou parecendo o Olavo de Carvalho, mas não me desejou ganhar em dólares como ele), Nino Karva (estou vivo de corpo e alma), Suyene Correa, Wendel Barbosa, Zezito de Oliveira, Gleice Queiroz, Lulu Leite, Cristian Gois, Luciano Goes, Joel da Conceição, Romulo Rodrigues, José Avelino dos Santos (que diz que estou endividado – (que tal, quer pagar minhas dívidas?), Silvia Oliveira, Marcio Garcez, Ivo Adnil, Ana Badyalli e até Carlos Cauê, por quem nutro simpatia particular, por ser um gênio da raça…. e não estou enfermo para dizer isso…).
Viram, Rian e Maynart, escrevi quase 600 palavras sem ter uma palavra chula ou de baixo calão.
Esse assunto já foi longe demais. Agora podem continuar me esculachando. Com pornografia inclusive, já que só assim vocês conseguem se expressar.
Obs. : Como esse Rian é medíocre. Qualquer coisa que fuja do seu ABC ideológico, ele veta. Isso quer dizer que aquelas opiniões sobre seus escritos, são todas manipuladas. Até de pessoas ligadas a mim, ele bloqueou Tem medo de que brucutu do jornalismo tupiniquim?