Rita Lee, polêmicas e mutação

O anúncio, pela cantora Rita Lee, que estava encerrando a carreira e o show na Barra dos Coqueiros, no festival de Verão, poderia ser o último, foi o tom de que a grande roqueira brasileira está cansada e o peso da idade e com ele os problemas de saúde, estão vencendo a rebeldia e a inquietude que sempre foram marcas registradas da cantora.

E a primeira estrofe da uma de suas maiores músicas “Fruto Proibido”, pode resumir bem o que ela Desejou com incidente do último sábado no festival de Verão tendo repercussão nacional quando a cantora foi detida, após o show, por desacato e apologia as drogas: “Não é nada disso, alguém fez confusão! Vou dar um tempo, preciso distração. Às vezes cansa minha beleza. essa falta de emoção e de sensação”. Ela queria todos os holofotes da mídia nacional para o último show.

É quem assistiu ao show não entendeu os devaneios da cantora quando começou a criticar o trabalho dos policiais. Inicialmente disse que não queria a presença deles (como se ela estivesse acima da lei) e  disse que eles eram legais e pediu para os policiais irem fumar um “baseadinho”. Já pensou se fosse um cantor sergipano? Certamente nem acabaria o show e, com certeza, não sairia tão fácil da delegacia, como aconteceu com a cantora.

Ao  xingar os policiais de “cavalo”, “cachorro” e “filho da puta”, Rita Lee chegou a lembrar do período da ditadura militar. Aí ela pecou de vez.  Os policiais estavam fazendo o seu trabalho. Não estavam lá para censurar  ninguém, mas para prevenirem a violência. E proibir o uso de drogas faz parte do trabalho deles. Ou não? Ou no contrato que ela fez para o show do projeto Verão tinha uma clausula: pode-se afrontar a lei, está liberando fumar maconha e o uso de outras drogas. É proibida a presença da PM no local”.  E o mais importante: NÃO aconteceu nenhum incidente grave envolvendo policiais e o público durante toda a noite.

Polêmica em João Pessoa – No ano passado, ao realizar um show em João Pessoa, patrocinado pelo Governo Estadual, incentivou o público o público a invadir área reservada em frente ao palco e desrespeitar autoridades. Apenas mais uma polêmica da cantora que em todos os shows chama a atenção, seja por criar polêmicas, seja pelos palavrões que dispara como uma metralhadora giratória. Ainda em 2012, num show em Saquarema (RJ) ela abaixou as calças e mostrou a bunda para a platéia, que gostou e aplaudiu. Em Sergipe ela deveria ter feito o mesmo ao invés de mostrar a língua destemperada.

Polêmica em Fortaleza – Já em 2011, desta vez num show em Fortaleza ela começou a xingar o plano de saúde que tem e desabafou sobre sua situação financeira: . “Tem gente que pensa que todo artista é rico. Numa época eu até fui, mas fumei, cheirei e bebi tudo. Hoje moro no mato e trampo para pagar as contas. Quando eu morrer vou doar todos os meus órgãos (pode ser para os pitbulls do Bruno). Velório dramático, mas enterro nem morta!“, disse.

Rita Lee completará este ano 67 anos, mas os problemas delas não são apenas da idade. Rita sempre foi polêmica, mas nos últimos anos parece que perdeu o chamado “feeling”. Suas polêmicas são geradas de algo fútil, como se fosse para continuar na mídia de qualquer jeito.

Ela não precisa de mais nada. Será lembrada sempre como a grande roqueira brasileira que começou a aparecer no conjunto “Mutantes”. Hoje, parece que a mutação é uma constante no dia a dia da cantora.

A mutação da cantora deixou de lado o sentimento de rebeldia dando lugar a uma variável que pode ser conceituada como perturbação da lei e da ordem. E todos são iguais perante a lei? Ou não? Defender que Rita Lee fosse tratada de outra forma é submissão, é não respeitar os sergipanos.

E o episódio do show em Sergipe será apenas mais um na mutação constante da cantora Rita Lee. Tem quem encerre a carreira com chave de Ouro.mas a polêmica e sempre irreverente Rita Lee só poderia encerrar a sua com chave de cadeia…

Polícia fez a sua parte
Deixando de lado os sentimentos de quem é fã da cantora Rita Lee, o blog parabeniza os Policiais Militares, que estavam sob o comando do tenente-coronel Adolfo Menezes pelo trabalho realizado no Festival de Verão e pela atitude correta no caso envolvendo a cantora Rita Lee. Se eles fossem omissos, hoje boa parte da imprensa de Sergipe estaria cobrando uma atitude e dizendo que “eles não fizeram nada porque era Rita Lee”.

Dito pelo não dito
E na própria delegacia a cantora chegou a dizer “fica o dito pelo não dito”. Questionada sobre o que a policia fez de agressão ela reconheceu que foi o fato dos “policiais passarem no meio dos fãs delas. Ela não só incitou a multidão contra a polícia, como conclamou os policiais para lhe prender, deu “dedo” e disse que iria fumar um “baseado” no palco. Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=QGSpHoGq5lA

Déda apoiou policiais
Ao conceder entrevista após a apresentação da cantora, o governador Marcelo Déda que estava presente, deixou claro que testemunho "um espetáculo deprimente" por parte de Rita. "A polícia não tinha feito nenhum tipo de ação que justificasse [a atitude da cantora]", declarou, alertando que um público de cerca de 20 mil pessoas estavam no local.

A única coisa boa: O Brasil todo sabe agora que SE tem Festival de Verão
De todo este episódio envolvendo Rita Lee uma coisa boa para Sergipe: com a repercussão nacional todo o Brasil sabe agora que Sergipe tem Festival de Verão. Uma mídia de alta divulgação sem gastar um tostão. Pelo menos para isso o destempero de Rita Lee serviu: para mostrar que Sergipe tem Festival de Verão e também tem autoridade, não é terra de ninguém.

Trânsito em Lagarto I
O Telejornal da TV Sergipe do último sábado à noite exibiu uma reportagem onde a população, através de abaixo assinado cobrava da Prefeitura uma solução para as constantes irregularidades no trânsito em uma das principais avenidas da cidade.

Trânsito em Lagarto II
A reportagem foi excelente, mas poderia ser ampliada mostrando que há pouco mais de um mês o prefeito local foi o responsável pela retirada de dois policiais militares do município. Só porque eles apreendiam motos irregulares. É mole? E o pior é que o governador Marcelo Déda, neste caso, ficou ao lado do prefeito.

Palácio Museu
Deu na coluna de Ivan Valença no domingo, no JC: “Há alguma coisa de errado no Palácio-Museu Olimpio Campos: o diretor de lá não permite que o carro da empresa de café adentre às instalações pelo fundo do Palácio. Todavia, estacionado lá, esta semana, estava um buggy com placa de vende-se. Virou estacionamento para venda de carros?”

Os médicos e os atestados fajutos I
Deu na coluna do jornalista Luiz Eduardo Costa no Jornal do Dia do último domingo: “Um médico que emite um atestado falso, certificando doença que não existe, comete um crime, trai o seu juramento, compromete a sua profissão, lança suspeita sobre todos os colegas que agem decentemente. Há muito tempo tocamos nesta tecla que desabona os profissionais, e até impede a consecução da justiça”.

Os médicos e os atestados fajutos II
Continua Luiz Eduardo: “No caso de dois famosos ex-presidiários, antes detentores de mandatos eletivos, foram emitidos atestados sucessivos, dando conta de doenças inexistentes, e assim possibilitando aos dois irem comodamente viver em prisão domiciliar.Nunca se apurou nada, nem o Conselho de Medicina interessou-se em investigar os casos. Agora, ocorre essa chuva de atestados graciosamente dados a policiais que se recusavam a trabalhar. Não são procedimentos isolados, são legalidades que se multiplicam e estão a exigir providências de quem poderá adotá-las”.

Posto em canteiro: blog em alerta
O Governo do Estado, através do DER, fez a sua parte embargando a obra de um posto no canteiro da Avenida Melicio Machado. A Petrobras já disse que está procurando outra área para ceder ao empresário. Porém, o material ainda encontra-se no local. A comunidade prepara um novo ato nos próximos dias.

E o MP?
O Ministério Público que foi chamado através de uma das associações de moradores para interceder no processo ainda não se posicionou. É preciso que o poder público faça a sua parte rapidamente. Ou será que estão torcendo pelo esquecimento? A comunidade está pensando em acampar no local e fazer um revezamento até a decisão final.

PELO TWITTER

www.twitter.com/JoseRollemberg  Todos são iguais perante a lei. Todos, inclusive Rita Lee.

www.twitter.com/gabdamasio  Eu estava lá no show e vi qdo a Rita Lee começou a xingar os PM's que estavam fazendo seu serviço e incitou a platéia contra eles.

www.twitter.com/marciorocha1  Ah, vale ressaltar que o público deu um show. Nenhuma briga ou incidente registrados.

www.twitter.com/ofabioviana  Na sociedade, a Polícia é a vilã de tudo. Até por fazer o seu trabalho. Me vem uma senhora do sul do país xingar a nossa PM? Cadeia nela!

www.twitter.com/kadydja  Gente, vamos ter bom senso? Liberdade de expressão é uma coisa; apologia às drogas e desacato, outras. Sou fã, mas existem limites.

www.twitter.com/CABB07  Fui ao show de Rita Lee, levei toda minha família p/ ver um ídolo. O q vimos foi uma velhinha descompensada querendo mídia. Tristeza total!

www.twitter.com/ojoaoaugusto  A ninguém é dado o direito de provocar a polícia. Rita Lee deveria ser no mínimo uma mãe não aos 67 ser uma adolescente inconseqüente.

www.twitter.com/riltonmorais  Traficantes internacionais, ladrões de banco e Rita Lee presos em Sergipe. Mensagem do nosso estado: aqui, bandido não tem vez.

www.twitter.com/gsilvanunes  Não da pra jogar fora o passado da Rita Lee mas o presente esta patético. Minha geração teve muito da rebeldia da Lee. Loucura é outra coisa.

www.twitter.com/Narcizo_Machado  Não vi nem ouvi, só li. Mas confesso que o episódio de Rita Lee, foi normal, ele roubou a cena no inicio e a PM no final. Estão kits! Kkkkk

DO LEITOR

Show da Cantora Rita Lee
Do leitor Alexandre Carvalho: “Estava presente aos Shows da sexta como também no da cantora Rita Lee juntamente com minha esposa e meu filho,  foi lamentável a forma que a cantora se dirigiu aos policiais na concordo de jeito nenhum,sou totalmente contra apologia as droga, ela mereceu sim ter sido detida, agora Cláudio nesses dois dias o que presenciei de excesso, vi Policiais despreparados para lhe dar com o público eu mesmo tomei um empurrão, quando eles passavam pelas pessoas pareciam que estavam lhe dando com marginais, truculentos e com uso excessivo de força, não sei o que passa peça cabeça de um policial desses, queremos policiais cidadãos e não truculentos  e com certeza foi ao ver uma cena dessas que a cantora de revoltou, repito não sou a favor do que ela fez,infelizmente é por coisas assim que a nossa policia é tão criticada  e desacreditada pela população, pra mim foram cenas  lamentáveis de ambas as partes!”;

A Polícia Militar foi criada para garantir a cidadania, não o inverso!
Do leitor Ubirajara Melo:“Em primeiro lugar, gostaria de agradecer pelo espaço concedido a este assíduo leitor, em publicar a minha manifestação a respeito do Tema "Precisamos de Policiais profissionais, não de profissionais policiais", e pelo visto houve uma grande repercussão no âmbito do jornalismo sergipano, principalmente na sociedade esclarecida e crítica que tem acesso a esses meios, a qual acompanha os noticiários passo a passo, bem como tal publicação se deu devido a sensibilidade e importância do tema avaliado por essa mídia, e pela garantida auferida a mim pela Constiuição Federal a qual garante qualquer tipo de manifestação de pensamento, vedando o anonimato, onde essa mídia não publicou o meu nome por completo, devido a uma questão de coerência e da reserva da fonte, no entanto, gostaria de deixar claro que como cidadão, e é sobre isso que gostaria de falar nesse momento, não vejo porque temer pela divulgação de minhas expressões, opiniões e concepções elaboradas, ainda que devidamente identificado, no entanto, deixo a critério dessa redação tal procedimento.

Ao acessar este site no dia de hoje, sábado (28/01/12), tive a grata surpresa, mas grata mesmo, em ver que houve a réplica de uma pessoa que no seu direito de cidadão rebateu ao que fora publicado, cujo título da postagem foi: PMs DESPROVIDOS DE CIDADANIA? NÃO ACREDITO (Publicado em: 27/01/12 às 20:35h). A primeira coisa que me chamou atenção foi as nuances colocadas na fala desse nobre e honrado cidadão, o que parecia ser um cidadão policial militar, e não vejo nada errrado em sendo, todavia, afirmo que tais observações foram feitas devido as expressões "doar sangue no horário de folga", "Não poder adoecer", "falta de planejamento e gestão do comando", dentre outros colóquios, esses peculiares de quem participaram do movimento "Tolerancia Zero II", conforme pudemos acompanhar em todos os meios de comunicação tais termos. Mas como cidadão, não mais importante que ele ou qualquer outro, cada um com seu valor e juízo, gostaria de trazer uma breve reflexão.

Em primeiríssimo lugar, não gostaria que esse espaço se tornasse uma arena de ideias ou controvérsias de concepções, mas que em sendo democrático, fosse um espaço de verdadeiro conhecimento dos direitos dos cidadãos. Em segundo, gostaria e sugeria ao nobre escritor do tema suso mencionado que fizesse uma breve leitura do livro "História da Cidadania" dos autores Jaime Pinsky, Carla Bassanezi Pinsky, editora Contexto, com aproximadamente 588 páginas, o qual se encontra disponível em quase todas as livrarias, ou se assim preferir, o leitor pode ter acesso ao sumário e a introdução da referida obra em PDF, gratuitamente, através do site http://www.editoracontexto.com.br/produtos.asp?cod=204 para uma breve explanação do se trata o livro, a exemplo da Pré-História da Cidadania, dos Alicerces da Cidadania, o Desenvolvimento da Cidadania, A cidadania no Brasil, e assim por diante, tomando posse de tais concepções, não meramentes pessoais, mais científicas e históricas, possa então o escritor da aludida postagem se referir sobre "Cidadania".

O título do meu e-mail é: "A Polícia Militar foi criada para garantir a cidadania, e não o inverso", ora, somente após a leitura do livro indicado e de outros bons livros a respeito da cidadania, podemos ter em mente que ser "Cidadão", é participar e ter acesso a TUDO que existe de direito num "Estado Democrático de Direito". Ora, se eu ou qualquer pessoa não tem acesso a esse direito, como posso então ser considerado "Cidadão"? Para garantir a cidadania, o pressuposto fundamental do Estado foi a criação dos órgãos estatais e de seus agentes, conforme capítulo do livro que fala sobre a cidadania no Brasil, dentre esses órgãos estão àqueles que detêm o poder coercitivo, tais como as Forças Armadas, as Forças Estaduais (Polícia Civil e Militar), o Ministério Público e o Poder Judiciário. Dentro desse pensamento, não podemos esquecer que os agentes públicos, servidores públicos, empregados, dentre outras nomenclaturas que o Direito Administrativo criou para identificar as funções daqueles que prestam serviço público a sociedade, também são considerados cidadãos, na medida em que tem os seus direitos violados, assim já entendia Antônio Grasmci, filósofo italiano, muito conhecido pelos alunos de direito, filosofia, sociologia, dentre outros da área das ciências sociais e humanas, que, o "Estado" na verdade é formado por uma Mega Estrutura subdividida em "Infraestrutura" e "Superestrutura", ou seja, peguemos por exemplo o policial militar que em um dado momento, na condição e atuação de policial militar durante o seu serviço de rotina, este representa o Estado em sua dimensão de "Superestrutura", ou seja, a força coercitiva do Estado, todavia, quando de folga, em sua residência, na Igreja ou qualquer outra situação civil, o mesmo agente atua na "Infraestrutura" do Estado. É nessa atuação dinâmica entre a Infraestrutura e Superestrutura do Estado, que o Grasmci diz que o agente se torna um "Intelectual orgânico", podendo agir de forma democrática e inteligente nas estruturas do Estado, moldando de forma a não causar o caos ou a desordem.

Para não ser prolixo, já sendo, gostaria de terminar essa minha colocação em dizer que não vejo qualquer óbice para que o policial militar possa doar sangue em seu horário de folga, isso é nobre e louvável, todavia, do modo como foi visto na televisão, pelos jornais e mídias, o que se viu foi uma "Premeditação" ou que nós consideramos no direito de "Actio libera in causa", ou seja, Ação de causa livre. Isso quer dizer que, o indivíduo sabendo "Previamente" que estaria de serviço no Pré Caju ou qualquer outra atividade, busca sorrateiramente, os órgãos de saúde para forjar atestados médicos, ou mesmo doar sangue, sabendo que estaria de serviço naquele dia ou no dia subsequente, data vênia ao meu colega escritor, isso é "UM CRIME", E NÃO EXERCÍCIO DA CIDADANIA.
Como posso arguir a cidadania para uma classe que "DEVERIA" por imposição legal, garantir a cidadania dos municipes aracajuanos e de toda a sociedade sergipana, quer seja no Pré Caju, Projeto Verão, Forrocaju, etc., se essa classe viola esse princípio? Volto a repetir, "A Polícia foi criada para garantir a cidadania, não o inverso!".

NOTA DO PSTU/SERGIPE

Dilma pode resolver problema do Pinheirinho com apenas uma canetada
“Questão social é caso de polícia”. Esse é o jeito tucano de governar. Nós, do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), repudiamos a ação truculenta da polícia comandada pelo governador Geraldo Alkimin (PSDB). Repugnante também a ação da justiça paulista que, sabendo do conflito com a justiça federal, ao invés de aguardar pronunciamento do órgão competente, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), de forma oportunista se adiantou e mandou espancar a popula-ção pobre. É de dar nojo todo esse esforço das autoridades em favor do especulador bilionário Naji Nahas, com histórico de condenação pela justiça brasileira por atividades financeiras ilícitas.
Dilma só não resolve se não quiser
O PT da presidente Dilma poderia ter resolvido essa questão com uma simples canetada. Poderia assinar o decreto de desapropriação da área. Se o governo Dilma tiver compromisso mesmo com o povo do Pinheirinho deve desapropriar, sem indenização, a área do especulador. Apenas as pala-vras favoráveis ao Pinheirinho não bastam, é preciso ação concreta.
Exigimos de Dilma uma atitude diferente das de seus aliados sergipanos Edvaldo Nogueira (PC do B) e Marcelo Déda (PT). A população do bairro Santa Maria sabe como é ser tratada a base de polícia pelo prefeito do PC do B e pelo governador do PT. Nas últimas chuvas de junho, famílias inteiras tiveram suas casas demolidas e foram amontoadas em galpões. A Prefeitura de Aracaju chegou ao cúmulo de entrar na justiça para não ser obrigada a pagar o aluguel social a todos os desabrigados.
Solidariedade
Hoje o povo expulso tem necessidade de alimentos, colchões, cobertores, etc. A CSP Conlutas, através de algumas entidades filiadas, já arrecadou emergencialmente até o momento cerca de R$ 50 mil. Mas isso é ainda muito pouco. Por isso é importante que todas as entidades e sindicatos de todo o Brasil contribuam com a campanha financeira. Entre em contato com a CSP Conlutas de São José dos Campos ou com o Sindicato dos Metalúrgicos da cidade, para ter mais detalhes sobre essas formas de ajuda: (12) 8828-0952, www.sindmetalsjc.org.br
Vera Lúcia Ferreira – Presidente estadual do PSTU

Blog no twitter: www.twitter.com/BlogClaudioNun

Frase do Dia
‘Quem busca a verdade, quem obedece a lei do amor, não pode estar preocupado com o amanhã”. Mahatma Gandhi, que foi assassinado em 30 de Janeiro de 1948, por um hindu quando tinha 78 anos.

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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