Sergipe não terá destaque nos próximos 20 anos

“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo

Ontem, 23, através da rede social twitter, o professor Alisson Souza, graduado em gestão e engenharia de produção, fez uma análise lúcida do que ocorre, hoje, no Estado de Sergipe Del Rey. Para o leitor analisar:

“Falta liderança e gestão. Além da inexistência de projetos de médio a longo prazo, os ocupantes dos cargos comissionados são reféns do planejamento político. Há tempo em que Sergipe não tem voz, nem no meio político e nem via as instituições de ensino, como a UFS e a UNIT.

Como foi dito, uma “safra” de doutores do conhecimento e nenhuma voz expressiva. Que Estado pobre de inovação e de coragem. Triste vê Sergipe ser gerido por pessoas que se dizem políticos, mas que estão lá pela influência do capital monetário.

Além dos políticos, não todos, porém a grande maioria, não sabe fazer nada. Até nas redes sociais, não se têm debate. Ficam se escondendo atrás dos seus assessores de marketing. Aqui e em outros meios, deveriam expor ideias, aglutinar soluções, mas preferem o anonimato.

Se não bastasse a “festa” ainda temos aspirantes, que por horas, atuaram em outras áreas ou possuem experiência no ócio. Sergipe não terá destaque nos próximos 20 anos, pois não há um agrupamento político capaz de construir um novo, não tem empatia política e sim, egoísmo capitalista.”


Governador enxuga “gelo”‘ e mostra incoerência  Não dá para entender o governador Belivaldo Chagas antecipar o feriado de São João e depois anunciar que deu ponto facultativo no dia de hoje, 24, data que antecipou o feriado. Tá difícil!

PMA funcionará normalmente nos dias 24 e 29 de junho A Prefeitura de Aracaju informa que nos dias 24 e 29 de junho os órgãos e serviços da administração municipal funcionarão normalmente, não sendo decretado ponto facultativo em nenhuma das datas. O funcionamento das atividades respeita os decretos municipais de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

Sergipe atua no combate à lavagem de dinheiro Sergipe é um dos cinco estados brasileiros que disponibilizam seus servidores – policiais civis – para trabalhar na elaboração do Relatórios de Inteligência Financeira (RIF) junto ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf. A quantidade de RIFs aumentou em 50% no primeiro trimestre deste ano, chegando a um total de 800 unidades.

Parceria O resultado é fruto da parceria do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Diretoria de Inteligência da Secretaria de Operações Integradas (DINT/SEOPI/MJSP), o Coaf e as polícias civis dos estados. A atuação conjunta, que acontece desde janeiro do ano passado, faz parte do Projeto Ação Integrada de Inteligência Financeira DINT/Coaf.

Comunicações O RIF registra o resultado das análises decorrentes de comunicações recebidas, de intercâmbio de informações ou de denúncias sobre lavagem de dinheiro. As análises são realizadas por equipes integradas por servidores do Coaf e por policiais civis cedidos pelos estados para atuar no projeto. Após a conclusão, os relatórios são encaminhados às autoridades competentes para instauração dos procedimentos cabíveis.

Recursos para o Hospital de Amor em Sergipe foi creditado E ontem, 23, pelas redes sociais, o deputado federal Fábio Reis, MDB, comemorou a notícia de que o valor destinado pela bancada sergipana, da qual ele é o coordenador, para a construção de uma unidade do Hospital de Amor em Sergipe foi creditado. “O compromisso é que a bancada aporte recursos até a conclusão da obra”, explicou.

Escolha de Lagarto Fábio Reis fez questão de lembrar que Lagarto foi escolhido pela família do diretor geral da entidade, Henrique Duarte Prata, porque seu bisavô, avô e pai são do município. “Minha cidade se tornará referência no Nordeste para o tratamento de câncer! Será a obra mais importante nas próximas décadas para o município e para a região Centro-Sul. Essa luta é nossa!”, escreveu no twitter.

Radialista Francis de Andrade conta detalhes do ocorrido com o Galeguinho da Roupa Em entrevista concedida ao comunicador Luiz Carlos Focca, em frente a Delegacia Regional de Itabaiana, minutos após o fato, o radialista Francis de Andrade contou detalhes do ocorrido com o meliante Galeguinho da Roupa que tentou agredi-lo com um paralelepípedo. Assista no vídeo abaixo:

 

Presidente da CMA firma parceria com a Funcaju e garante transmissão do Forró Caju na TV Câmara Pensando em animar a população da capital sergipana, já que este ano todos têm que ficar em casa por causa da pandemia do Coronavírus, o presidente da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), Nitinho (PSD) firmou uma parceria com a Prefeitura de Aracaju, através da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju) e seu presidente, Luciano Correia, para fazer a transmissão do Forró Caju deste ano, na TV Câmara Aracaju.

Valorização De acordo com Nitinho, a solicitação foi feita pelo presidente da Funcaju. “Entendemos que o momento é crítico, mas não podemos deixar a população desanimar neste período onde as tradições nordestinas falam mais alto. De pronto conversei que a parte técnica da TV Câmara e garantimos a transmissão de toda a programação do Forró Caju deste ano, que será on-line e pela TV Câmara, e valoriza os artistas locais”, enfatizou. A transmissão começa na véspera de São João e vai até o dia 29, dia de São Pedro. Serão seis dias de muito forró, a partir das 21 horas até 1h da madrugada. Então sintonize na TV Câmara, canal 48.4 e curta o Forró Caju #emcasa

Estímulo à inserção dos jovens na política A campanha digital lançada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cujo mote “Eu na Prefeitura, Eu na Câmara”, que visa estimular os eleitores jovens a participarem da vida pública foi elogiada ontem, 23, pela senadora Maria do Carmo Alves, DEM. “Os jovens têm dado grande contribuição e são imprescindíveis, não só para pensar, discutir e propor solução para os desafios enfrentados pelas comunidades, Municípios, Estados e Nação, mas, também, para fortalecer o processo democrático”, afirmou lembrando o que disse o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, que a classe política precisa da renovação que os jovens e as mulheres podem trazer.


Obra em Pousada na Atalaia: vizinhos vão acionar MPE porque Emurb fecha os olhos. Tem político dando guarita a irregularidade? Questionam os vizinhos A Emurb foi há um mês nesta obra, mas não fez nada. Parece que aceitou o argumento de que é uma “reforminha”. Os vizinhos cansados do barulho e do entulho resolveram colocar um drone e tirar fotos. A foto deixa claro o tamanho da obra que não tem liberação do Corpo de Bombeiros conforme o print recebido. É verdade o que se comenta entre os vizinhos que o responsável diz em voz alta que “o despachante dele acerta tudo na Prefeitura?” Pode isso? Cadê a Emurb? Cadê a Sema, a vigilância sanitária e tudo mais? Os vizinhos estão fazendo um abaixo assinado para denunciar no MPE a obra ilegal e também a Emurb por fechar os olhos. Um dos vizinhos, de um prédio próprio bradou para o blog: quem é o político que dá guarida a esse empresário que não quer legalizar a obra?


PELO ZAP DO BLOG CLÁUDIO NUNES – (79) 99890 2018                                                         

Pirambu: vice-prefeito não respeita isolamento E o blog recebeu fotos e links nas redes sociais onde viralizaram fotos do vice-prefeito de Pirambu, Guilherme Melo, participando de uma festa, num total desrespeito ao isolamento social. A oposição está encaminhando as fotos e todos os detalhes para o MPE, para responsabilizar o vice-prefeito de crime contra a saúde pública.

 

 


Reclamação sobre o portal transparência do governo estadual De um leitor: “Tenho uma reclamação sobre o portal da transparência do estado. nessa parte do site os responsáveis em atualizar o site não estão colocando os dados referentes aos meses (http://transparenciasergipe.se.gov.br/TRS/Transferencias/AosMunicipios.xhtml). Cheguei a ligar para lá e eles atualizaram até março e depois não atualizaram mais. A quem cobrar? Fica dando erro na página.”


LIVES SERGIPE – É SÓ ENVIAR PARA DIVULGAR NESTE ESPAÇO

Live, hoje, 24/06 “Reabertura dos Escritórios de Arquitetura e Urbanismo: Como proceder?” Que tal bater um papo com a gente sobre orientações para reabertura de escritórios de arquitetura e urbanismo? O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Sergipe (CAU/SE) realiza a live “Reabertura dos Escritórios de Arquitetura e Urbanismo: Como proceder?”, nesta quarta-feira, (24/06), às 18h30 no perfil do instagram: @causergipeoficial Para falar sobre o assunto, as convidadas são as arquitetas urbanistas autoras do “Manual de Repaginação dos Ambientes de Trabalho no Pós-Pandemia”, a argentina Paula Dunel e a sergipana Ingrid Almeida, que trazem orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), para a adaptação de ambientes comerciais a esse novo cenário e recomendações úteis para retomada das atividades no pós-pandemia do novo coronavírus.

                                                                                                                                                         
Live, hoje, 24/06 É com alegria que o Centro Espírita Unidos na Fé comunica a todos que suas lives espíritas acontecerão no Canal Youtube e nossa primeira transmissão será com o confrade *Cosme Massi/PR. Canal Youtube: Centro Espírita Unidos na Fé: https://www.youtube.com/watch?v=BArdjUFNPd4&list=LLwYGN6oO6QLNTnsrdJKj9qQ Inscrevam-se, compartilhem e participem!



Live amanhã, 25/06 Novas regras de contratação em tempos de pandemia: cautelas e oportunidades Este é o tema de uma live que acontecerá amanhã, 25, a partir das 16h. George Ávila e Marcus Alcântara, especialistas em Licitações e Contratos, vão comandar o evento. O evento vai abordar as cautelas que deverão ser adotadas por quem conduz os processos de contratação na Administração Pública, bem como as oportunidades para o mercado em fazer negócios com o Poder Público. O evento é uma iniciativa da LICI.K, cujo objetivo é formar uma comunidade com pessoas que atuam direta ou indiretamente na área de licitações e contratos administrativos, dirimir dúvidas através de debates específicos e polêmicos e compartilhar experiências entre fornecedores e gestores públicos. As pessoas interessadas em participar deverão entrar em contato por meio do telefone (79) 9 9988 9935 e do e-mail contato@liciksolucoes.com.br.

Live hoje, 24, às 20h, Dorgival Dantas “São João do Poeta” #SãoJoãoComDorgival 

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OPINIÃO

 O Forró e as festas juninas

 Reminiscências em tempo de pandemia Por Clarkson Ramos Moura.

As encantadoras e prazerosas festas juninas remontam aos povos antigos, que, à época, costumavam se reunir em volta do fogo, para agradecer aos deuses a farta colheita.

Os brasileiros, seguindo servilmente os colonizadores europeus, mantemos viva, pelos séculos afora, essa tradição, mas lhe demos um aspecto predominantemente bucólico ou campesino.

Neste mês de festas, nós, brasileiros, principalmente nordestinos, reverenciamos, além de São João, Santo Antônio e São Pedro, santos epônimos das festas do período junino, que, anualmente, começa com a “Festa de Santo Antônio, o santo casamenteiro, na véspera — Dia dos Namorados — e no dia 13; passando pela culminante “Festa de São João Batista, o precursor de Jesus Cristo, na véspera e no dia 24; e encerra-se com a Festa de São Pedro e São Paulo, respectivamente, pedra angular viva do edifício espiritual da Igreja Católica, e ilustre convertido e incansável pregador do Evangelho, na véspera e no dia 29.

O Nordeste é a macrorregião fisiográfica e — por que não dizer? — sociocultural do Brasil, onde ocorre a maior concentração de aglomerados urbanos e urbano-rurais — cidades, vilas e povoados — que se dedicam mais aos deleitantes e seculares festejos juninos, como Caruaru e Petrolina em Pernambuco; João Pessoa e Campina Grande, na Paraíba; Piritiba e Juazeiro, na Bahia; Fortaleza, no Ceará; Natal, no Rio Grande do Norte; Maceió, em Alagoas; Aracaju, Areia Branca, Capela, Estância Itaporanga d’Ajuda e Muribeca, em Sergipe etc. A cada ano, o público que gosta dessas festas cresce vertiginosa e assustadoramente. Milhões de festeiros e turistas, locais, regionais, nacionais e estrangeiros, convergem para essas cidades mais badaladas e as superlotam, seja para dançar, ensaiar, seja para apreciar uma aprazível e contagiante mistura de ritmos e coreografias típicos do Nordeste e exóticos de outras regiões do País, a qual embala tais megaeventos, não mais exclusivamente, senão predominantemente tradicionais. Os preparativos dessas festanças, se iniciam em meados de abril e se estendem por todo o mês de junho, que os acolhe efetivamente.

Conforme é de domínio público, Campina Grande, a 126 km de João Pessoa, Capital da Paraíba, e Caruaru, a 130 km de Recife, Capital de Pernambuco, disputam, ano a ano, o título de “O Maior São João do Mundo”.

A despeito das periódicas adversidades climáticas que se abatem sobre o famigerado Polígono das Secas, as estiagens impiedosas e cíclicas, os nordestinos do Semiárido, bravos aborígines, temos convividos, de forma harmoniosa e sustentável, com a Natureza, fazendo, pois, por merecer, ao longo dos anos, a notória assertiva de Euclides da Cunha, em sua célebre obra-prima “Os Sertões”: “O Sertanejo é, antes de tudo, um forte.”

Tanto é assim, que, mesmo diante da vergonhosa desigualdade social, da fome, do subemprego, da ausência ou insuficiência de políticas e serviços públicos básicos, resultantes do palpável e visível descaso do Poder Publico, em seus três níveis de governo (mormente, federal; e em menores escalas, estadual e municipal), o coirmão sertanejo nordestino, após se superar no exaustivo e infindo trabalho cotidiano, consegue, nesta quadra do ano, trocar, graças ao nosso peculiar espírito lúdico, a tristeza pela alegria, renova, com inato otimismo, a virtuosa esperança de prosperidade futura e, por isso, celebra, em família ou em sociedade, a conjuntural colheita da abundante produção agrícola, rindo, cantando e dançando ao redor de uma fogueira, em âmbito doméstico ou em espaço de uso comum (em tal espaço, neste ano pandêmico, não se dará por razões óbvias).

Esses folguedos juninos são o que se pode chamar de festas democráticas, propriamente ditas. Delas participam crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos de qualquer crença, classe, cor, sexo, orientação sexual e identidade de gênero; desde que sejam festeiros, sociáveis, respeitosos, ordeiros, cordiais, gostem dos ritmos, das canções, das danças, tenham condições psicofísicas, bem como se predisponham a brincar, a bailar, a arrastar o pé, forrozear, forropiar, rodopiar, xaxar a sós ou ao pares, respeitando-se, em todo caso, as boas e salutares regras de trato social e de provisória convivência civilizada. O importante é entrar no clima quente do forrobodó, forró, xaxado, arrasta-pé, da quadrilha improvisada, da ciranda, do rala-bucho etc.

Durante toda a série de festas juninas, as guloseimas típicas: cuzcuz, pipoca, amendoim, pé de moleque, tapioca, canjica, pamonha, milho assado ou cozido etc., juntamente com quentões, vinhos e outras bebidas alcoólicas abundam nas copiosas mesas de todo o Nordeste.

E mais: recitação de preces, entoação de louvores, realização de simpatias, soltura de balões coloridos, queima de fogos de artifícios (este ano, proibidas, por razões sanitárias), adereço de bandeirolas, uso de trajes caipiras e dança de quadrilhas mantêm ativas as tradições folclóricas das folganças juninas mais remotas, cujo ponto culminante é e sempre será a Festa de São João Batista, a quem Jesus assim se dirigiu: “Entre os nascidos de mulher, não existe profeta maior do que João Batista”.

Consoante não poderia ser diferente, antes de emigrar do seu lócus genuíno, o Sertão nordestino, para os diversos e populosos centros urbanos, quer do Nordeste, quer de além-fronteiras, o “Forró” foi preconceituosamente considerado “ritmo e dança de gentalha, de ralé. Do limiar da década das simultâneas revoluções sociocultural, poético-musical e científico-tecnológica, os frutuosos e fervecentes anos 60 do século XX, marco divisor da fértil Idade Contemporânea, Sua Majestade, o “Forró”, quebrou tabus, rompeu preconceitos e conquistou, para sempre, uma legião apaixonada — cada vez maior — de confessos e fiéis apreciadores, seguidores e artistas de todos os gostos, credos, estamentos sociais, intelectuais, políticos, artísticos, econômicos e culturais, bem como de todas as raças, “tribos” e idade, deste “Patropi” e de além-fronteiras.

Historiadores, musicistas, musicólogos e discógrafos têm sido divergentes entre si, sobre a origem etimológica da palavra “forró”. Enquanto alguns desses expertos na matéria entendem que, a princípio, o termo “forró” era usado para designar o local onde se realizavam as folias e, só depois, denotaria o popular e atemporal estilo musical, derivado do “baião”. Forró é, segundo muitos estudiosos, a redução da palavra “forrobodó. Em outro falar, este termo teria sido apocopado ou reduzido e, portanto, resultado no vocábulo “forró”. Outros asseveram que a palavra “forró” teria se originado da expressão inglesa “for all”, em português, “para todos”, utilizada como um convite para o baile feito pela Companhia britânica Great Western, destinado a todos os operários, para comemoração de um trecho da ferrovia que, então, essa empresa construía no interior nordestino.

Só no final do anos 40 do século XX, ou seja, em 1949, Luiz Gonzaga, em parceria com Zé Dantas, viria a gravar o primeiro disco, intitulado “O Forró de Mané Vito”. O que se constituiu no estopim do nascituro “big-bang” da música que tinha surgido naturalmente, há muito tempo, no Sertão do Nordeste.

Daí em diante, a recém-reconhecida espécie musical foi sendo difundida pelas poderosas ondas hertzianas dos emissoras de rádio, de tal modo a invadir casas de diversão, salões de festas, programas de auditório e a conquistar corações de ouvintes e entusiastas dos mais variados gostos musicais, espalhados por todos os rincões deste País-continente, cobertos pelas potentes ondas eletromagnéticas das radioemissoras AM em operação no território nacional.

Nas décadas de 50 e 60, do século pretérito (XX), foram criados vários grupos.musicais da já bem-sucedida música nordestina, o forró, a exemplo de Trio Nordestino, e talentosos artistas do gênero passaram a se destacar mercê do incentivo irrestrito e da solidariedade fraternal daquele que viria, mais adiante, a ser consagrado e coroado “O Rei do Baião”, Luiz “Lula” Gonzaga, como foi o caso dos compositires e parceiros Zé Dantas Humberto Teixeira; dos compositores Dominguinhos, Gonzaguinha, Gordorinha, Marinês, Glória Gadelha; Patativa do Assaré, Ary Lobo, Rosil Cavalcanti, Edgar Ferreira, Luiz Vieira, Bráulio Tavares, Ivanildo Vila Nova; dos sanfoneiros Pedro Sertanejo, Dominguinhos, Sivuca, Lindu e Oswaldinho; dos cantores Jackson do Pandeiro, Zinho, Clemilda, Zé Nilton, Alcymar Monteiro, Genival Lacerda, dentre tantos outros ícones do forró, à símile de Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Flávio José, Josa — O Vaqueiro do Sertão, Erivaldo de Carira, Mestrinho, Raimundo Fagner, Gilberto Gil, Raul Seixas, Elba Ramalho, Rita de Cássia, Nando Cordel, Petrúcio Amorim, Jorge de Altinho, Zé Ramalho, Rogério etc.

A começar dos anos 80, as chamadas bandas eletrônicas, como Magníficos, Mastruz com Leite, Forró Brasil, Cavalo de Pau, Cavaleiros do Forró, Baby Som, Falamansa, Catuaba com Amendoim, Calcinha Preta, Aviões do Forró etc. despontaram no cenário musical do Nordeste e, em seguida, proliferaram por todo o Brasil, disseminando, a um só tempo, uma nova e eletrizante expressão sonora e coreográfica ao originário forró, notoriamente tipificado e denominado “Forró Pé de Serra”. Os remanescentes e sucessores desses inovadores grupos musicais, mesmo, ao tocarem ritmos como pop, salsa, baião, toada sertaneja, música caipira, rock, balada, costumam fazê-lo no ritmo atraente e arrebatador do “forró”.

Seja como for (ainda que por “lives”):

Forró para todos e para sempre!

“For all forever!”

 

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www.twitter.com/calbnascimento O problema de ser ético no Serviço Público é que muitas vezes dependemos de pessoas que não têm ideia do que seja ética.


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Frase do Dia
“Enquanto Roma queimava, Nero tocava música. Assim são alguns pregadores que, enquanto as almas se perdem, ficam falando coisas secundárias.” Charles Haddon Spurgeon.

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O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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