Meus amigos, Aracaju é a cidade que adotei como nova casa. Sai do Rio de Janeiro há um ano e já me sinto sergipano. Semanas atrás escrevi sobre esse assunto ( Lembranças do Rio de Janeiro ).
E agora, depois de conhecer o Museu da Gente Sergipana, tenho orgulho de receber os parentes e amigos e mostrar a minha nova casa.
Foi assim no feriado de Páscoa. Recebi parentes para uma rápida visita e o tempo curto não favorecia os passeios longos, as praias e os pontos turísticos distantes.
Assim, pedi socorro ao meu amigo Lucio Alves – autêntico sergipano – e fomos todos ao Museu.
O vídeo de abertura acolhe o visitante. Apresenta o que está por vir.
Os diversos ambientes foram cuidadosamente pensados e projetados para didaticamente informar e, ao mesmo tempo, entreter àqueles que penetram cada sala. A tecnologia como aliada da educação.
Somos levados pelo Educador pelos quatros cantos do estado e sua diversidade cultural, gastronômica. É possível conversar com um vendedor virtual. Cantar um Repente, interagir com o Cordel, fazer uma receita com ingredientes tipicamente nordestinos.
Fazemos um passeio pelos diversos ecosistemas de Sergipe. Conhecemos a fauna, os rios e a GENTE SERGIPANA. Os seus rostos e olhares.
O Museu da Gente Sergipana resgata e preserva o passado.
O Museu da Gente Sergipana possibilita às gerações futuras o conhecimento da sua própria história e identidade.
Ao final saímos todos com a sensação de um passeio por todo estado e a certeza de que o MUSEU DA GENTE SERGIPANA nos ensina que NÃO SE CONSTRÓI O FUTURO IGNORANDO O PASSADO.