USINA PINHEIRO TEM TERMELÉTRICA

Desde o último dia primeiro, entrou em operação em paralelo com o Sistema Energisa a Usina Termelétrica São José do Pinheiro, no município de Laranjeiras. Essa usina é do tipo biomassa e utiliza como combustível o bagaço da cana de açúcar. O empreendimento foi autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL – para operar como Produtor Independente de Energia Elétrica e conectado à rede distribuição da Energisa, mais precisamente em um alimentador de 13.800 Volts da subestação Riachuelo. Na 1ª etapa de implantação, a usina irá operar com uma unidade geradora de 6.000 kW, exportando uma potência média efetiva excedente de 1.200 kW e os 4.800 KW restantes serão requeridos para consumo interno da usina. A usina contratou a Energisa Comercializadora para a venda no mercado da energia exportada e também como a sua representante da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, órgão responsável pela viabilização das operações de compra e venda de energia elétrica entre os agentes do mercado e operacionalização dos procedimentos técnicos e comerciais. Na 2ª etapa, a Usina Termelétrica São José do Pinheiro, prevista para setembro de 2010, irá operar na tensão de 69 mil Volts e exportará 8.482 kW, através de uma linha de transmissão a ser construída pela usina, interligando a subestação Riachuelo, de propriedade da Energisa, à Central Termoelétrica São José do Pinheiro.

 

JUNTAS COMERCIAIS

 

Representantes das Juntas Comerciais de todo o país estiveram reunidos até ontem aqui em Aracaju participando do XXIV Encontro Nacional de Registro do Comércio – ENARC. Com o tema ‘Integrando para Simplificar’ o evento promoveu palestras e debates sobre o processo de integração da Junta Comercial com outros órgãos públicos para simplificar a abertura ou fechamento de empresas em todo o país. Para se ter uma idéia, o processo de abertura de uma empresa no Brasil era de aproximadamente 150 dias. Mas, atualmente, nos estados onde a integração já acontece esse tramite dura em torno de 10 a 20 dias. O presidente da Jucese, Lauro Vasconcelos, anfitrião do evento, considerou o encontro um sucesso.

 

ENERGISA

 

O consumo industrial de energia elétrica, na área da Energisa, no mês de outubro atingiu o montante de 35,6 GWh, um aumento de 8,9% em relação a setembro. Na comparação com outubro de 2008, o consumo industrial foi superior em 13,4%. No acumulado do ano de 2009, até outubro, o consumo industrial de energia elétrica cresceu 5,2% comparado ao mesmo período de 2008. A demanda dos grandes consumidores, os chamados consumidores livres, após algumas quedas nos meses anteriores, no mês de outubro registrou um crescimento de 18,9%, comparado a setembro, atingindo 45,9 GWh. 

 

NATURA

Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), no terceiro trimestre de 2009, o setor registrou um volume de negócios de R$ 5,791 bilhões, 17,8% mais que em igual período do ano anterior. O número de revendedores ativos no Brasil também cresceu para 2,378 milhões, uma soma 19,2% superior ao aferido há 12 meses. Contribuindo com a expansão desses números, as companhias que atuam com as vendas diretas apostam no talento de seus consultores para alavancar os resultados neste fim de ano. A Natura, por exemplo, que alcançou em outubro a marca de 1 milhão de consultores – sendo 851 mil no Brasil e 149 mil nos demais países onde possui operação –, foca no relacionamento de sua força de vendas com os consumidores finais.

 

PRONAF

O Banco do Nordeste prorrogou os prazos para renegociação de financiamentos  do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A medida estabelece que, para as operações de investimento dos Grupos “A”, “B”, “C”, “D” e “E” do Pronaf, o devedor tem prazo para manifestar a sua intenção de renegociação, mediante termo de adesão, até 31/05/2010, enquanto que a amortização mínima pode ser efetuada até 30/06/2010. A Resolução também prorroga o prazo para individualização de financiamentos dos Grupos “A” e “B” do Pronaf.

 

OBRAS PÚBLICAS

A diretoria do Banese se reuniu esta semana com representantes de mais de 20 empresas do setor da construção civil que prestam serviços em obras públicas que vêm sendo executadas pelo Governo do Estado. O encontro foi intermediado pelo secretário de Infraestrutura, Valmor Barbosa, que procurou estreitar a parceria do governo com as empresas da construção civil. “As empresas estão executando muitas obras públicas e precisam de aporte financeiro para cumprir os seus contratos”, disse Barbosa.

 

 

OBRAS PÚBLICAS 2

 

O presidente do Banese, Saumíneo Nascimento, aproveitou o encontro para fazer uma exposição sobre as linhas de financiamento do banco e para garantir que a instituição dispõe de recursos suficientes para atender a toda a demanda do setor da construção civil. O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), Tarcísio Teixeira, considerou o encontro produtivo. “Pela primeira vez toda a diretoria do Banco do Estado se prontificou a ouvir o setor da construção civil, que está vivendo um momento muito auspicioso, pelo volume de obras que o Governo Déda lançou no Estado”.

 

SINAL CODIFICADO

Visando aprimorar o serviço, a partir de amanhã, a JET, empresa de TV por Assinatura de Aracaju, fará a codificação de sinal no seu sistema. Isso significa que aqueles que utilizam o sinal de forma irregular não mais conseguirão ter acesso aos canais, e só conseguirão visualizar uma tela preta na TV. Portanto, se você constatou que existe irregularidade em sua TV, entre em contato com a JET através do telefone 3226-7000 ou vá pessoalmente à sede, localizada na Rua Senador Rollemberg, 217, São José. A empresa possibilita a normalização do serviço sem implicação judicial.

 

CESTA BÁSICA – A cesta básica de Aracaju, de acordo com o DIEESE, registrou em novembro uma redução de 0,2%, na comparação com outubro. Entre as capitais brasileiras pesquisadas continua sendo a de menor preço (R$167,87). Confrontando-se o preço da cesta básica de novembro de 2009 com o preço do mesmo mês do ano anterior, Aracaju apresentou a maior redução do país (-6,4%), sendo seguida por Brasília (-4,2%) e Natal (-4,2%).

 

 

 

 

 

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