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Gilmara Costa
Jornalista há quase duas décadas, com atuação nos jornais impressos Cinform e Jornal da Cidade; em Assessorias de Comunicação da administração pública e outros ‘jobs’ de Assessoria de Imprensa. Advogada (com OAB!) de grande saber e reputação ilibada; aspirante a crossfiteira; aprendiz de Jiu-Jitsu; vegana; amante de Yoga; corredora de rua sem participação em nenhuma corrida oficial; iniciante na arte do surf; apreciadora do ócio; interessada em Astrologia; e fã do Lewis Hamilton e Jason Momoa. Ah, mais conhecida como ‘A gil’.
Aliás, atualmente, uma marcação no post com coraçõezinhos saltitantes vale bem mais do que o gesto de abrir a porta do carro – sim, julguem! -, por exemplo.
A morosidade dos processos internos…
Respeitar um processo concreto, no judiciário, nos faz esbravejar impropérios contra juízes e advogados, bem como reclamar da tal justiça lenta, cujo tempo impróprio segue o fluxo dos fluxos de todos os tempos burocráticos de um…
Das permissões necessárias…
Existem necessidades que a gente nem mesmo tem consciência de possuir, somente as reconhecendo quando da permissão a um passeio com os amigos; comprinhas simplórias; consumo de salgadinhos de origem duvidosa acompanhado de uma boa coca-cola…
Sobre a maternidade que desconheço…
Por escolhas e ausências, a maternidade é algo que desconheço no papel de ser mãe. Mas, no papel de filha e amiga de outras mães, reconheço a fortaleza que são nas anulações (in) voluntárias em prol de um amor que mal consigo mensurar como…
Dos parâmetros e comparações…
Nas vivências nossas de cada dia sempre há o julgamento presente, a comparação saltitante entre relações, afetos e pessoas. Atire a primeira pedra quem já não já apontou o dedo para Chico, quando Francisco, numa situação similar, agiu de…
É luta atrás de batalha…
Até quando a gente está num cenário favorável, de verdadeira trégua de embates e combates, a gente acaba buscando um probleminha para dar aquela coceira – que não passa! – nos pensamentos, tirar o sono e fazer soar em alto bom som: ‘estou…
Sobre aquilo que não quer mexer…
E nem é sobre poeira que a gente empurra para o canto ou para debaixo do tapete que estou falando.. Porém, é bem isso que a gente faz com alguns incômodos sentimentais… E vai juntando, deixando esquecido, num acúmulo difícil de ser digerido…
Dos vários ‘re’ em ciclos…
E não é de nota musical que estou falando, muito menos da ‘ré para trás’ - sim, um pleonasmo - que a gente dá na condução do veículo… Venho aqui falar sobre se reconhecer, reinventar, ressignificar, recomeçar, reviver, rememorar e por aí…
Da coragem de mudar…
Nesses dias derradeiros do mês de março, mês da mulher, destaco a voracidade de muitas ao efetivar escolhas, encarar embates, mudar a rota quando é preciso e necessário se colocar como prioridade em meio ao cuidar de filhos; ser esposa;…
Das escolhas do coração… o ‘core’
Por vezes, a gente só vai onde o coração leva e acelera... Por outras, a mente perturba, o bolso coça, mas o ‘core’ sempre sabe a direção dos bons ventos... No ‘turu turu’ aqui e aí dentro, bate um coração encorajado – ou não – por vontades…