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Gilmara Costa
Jornalista há quase duas décadas, com atuação nos jornais impressos Cinform e Jornal da Cidade; em Assessorias de Comunicação da administração pública e outros ‘jobs’ de Assessoria de Imprensa. Advogada (com OAB!) de grande saber e reputação ilibada; aspirante a crossfiteira; aprendiz de Jiu-Jitsu; vegana; amante de Yoga; corredora de rua sem participação em nenhuma corrida oficial; iniciante na arte do surf; apreciadora do ócio; interessada em Astrologia; e fã do Lewis Hamilton e Jason Momoa. Ah, mais conhecida como ‘A gil’.
Qual segurança no que se faz não titubeia quando de um não aceite ao que foi proposto e apresentado numa reunião? Qual relação de afeto não se estremece quando nos esbarramos em deslizes emocionais? Perceber-se vulnerável nas mais diversas…
Do (res)significar das coisas…
Tem período e idade em que a gente passa a ressignificar as coisas, as emoções, as pessoas, as situações, o tudo. O que fazia sentido na semana passada parece perder a importância e graça e diante de um desafio, cuja dimensão nem se tem…
A estabilidade (sobre)‘viver’
Há dias que um ‘oi, tudo bem?’ incomoda. Não pelo ‘oi’, mas pelo questionamento do estar bem. É algo meio que automático para quem pergunta. Já para quem tem de responder, por vezes, é indigesto. Isso porque não se quer render conversa, a…
O amor ‘dozoto’ é lindo!
Com um desacreditar latente diante de uma solteirice que simpatia alguma ou promessas a Santo Antônio possa reverter, histórias de amor emocionam e faz reverberar uma esperança de que ‘a sua hora vai chegar’. Hoje, 12 de junho, Dias dos…
Ô junho danado de bão!
Junho tem cheirinho de milho e fogueira; ares de aconchego e colorido de bandeirolas e sombrinhas em guerra. Num enredo bonito que começa lá nas festividades a São José (19 de março), santo primeiro desse ciclo de fartura à mesa nos…
O processo do ‘vai dar certo’
O maior dos pessimistas já ecoou um ‘tudo vai dar certo’ ao amigo que passa por alguma tormenta, uma situação desafiadora e afins. No mais desacreditado íntimo, a gente semeia o ‘tá certo já’ de um processo necessário, muitas das vezes tão…
Atualizações do sempre igual outono…
Quanto tempo, meus ‘budegueiros de platones’! Muitos (três ou mais. Rá!!) foram aqueles que bateram à porta da budega diante de um fechamento voluntário e necessário para uma arrumação de prateleiras. E quanta coisa aconteceu nesses…
De mulher em mulher…
A gente soma um mulherio que sabe de quantas mulheres se faz uma e um feminino. Somente elas compartilham do medo de ser a pessoa que precisa avaliar e reavaliar qualquer andança não só pelo falto de assalto, mas pelo próprio corpo… E alma……
Dos afetos saborosos…
‘Ain’, o afeto! Por vezes, ele é tão passageiro quanto qualquer usuário da linha 007-Aracaju ou mesmo perene feito o lindo Rio Vaza Barris. Há aquele afeto generoso que chega desconcerta; há um outro que nos enche a boca de risos; outros…
Nuances de um Carnaval apocalíptico…
O período momesco deixa saudades… E muita!… Deixa saudade da folia, da movimentação, do glitter, da liberdade de ser o que quiser, de tirar máscaras, vestir fantasias, enfim… É um momento libertino que quand passa, a sensação é de que o…