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Odilon Machado

Professor emérito da Universidade Federal de Sergipe, onde foi chefe do Departamento de Física e Diretor do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Vem colaborando como articulista com o Jornal de Sergipe, Gazeta de Sergipe, Jornal da Cidade e o Correio de Sergipe. É autor do livro de crônicas “Despercebido, …mas não indiferente”, e outros trabalhos de interesse acadêmico.

Uma dúvida saneada.

Eu tinha uma dúvida. Uma dificuldade talvez, mas saneei-a! Vinha daquela tosca história: deve-se falar tu, pronome pessoal, destinado à pessoa com quem falamos, ou devemos fazê-la, não por tu, mas por você? Você é um pronome comum de…

Uma beleza!

Há uma máxima bem conhecida: “As pessoas só enxergam o que desejam e o ‘desengano das vistas é furar os zóios”. Portando antolhos, aquelas vendas laterais impostas aos muares para que não lhe desviem o olhar do rumo oferecido, o…

Nada de novo no humano.

Após dezoito meses da guerra russo-ucraniana nada acontece no front, parecendo a repetição dos idos vividos nos invernos de 1917-1918, na região do Marne, na França, sobretudo em proximidade de novos tempo frios em neve, chuva e lama ao…

Halo inútil de rala alegria.

Escrevo nesse espaço desde “O cheiro de Zé Praxedes”, em Junho de 2007. Antes perambulei por alguns jornais, espaço que ocupo só para exercitar meus neurônios, brincar com os miolos de meus leitores, fazê-los exercitar-se, tentando dar…

Ofensas maliciosas/

Eu não me senti ofendido com a cascata de repúdio ao Governador Zema, de Minas Gerais, defendendo uma unidade dos Estados Sul e Sudeste contra o predomínio atual do, assim chamado, Consórcio Norte-Nordeste, famoso por denúncias pouco…

“Não sou cavalo…”

“Não sou cavalo para ser manso", protestava Francisco Manço de Paiva Coimbra, o matador do Senador Gaúcho, Pinheiro Machado, explicitando orgulhoso o cedilha mal assinalado, e por ele em jamegão bem assinado, por nome próprio e sem ser…

Rita Lee, mulher coragem.

Texto originalmente publicado em 06/02/2012. Eu, que já era fã da cantora Rita Lee desde “Meu Bom José”, suas músicas, seu embalo, fiquei muito mais pela sua coragem cívica de enfrentar o arbítrio, a violência, o terror sempre presente…

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