A Concepção

Brasil, 2006. Direção de José Eduardo Belmonte. Roteiro de Luis Carlos Pacca e Breno Alex. Produção de Paulo Sacramento e Lili Bandeira. Música de Zepedro Gollo. Direção de Fotografia: André Luis da Cunha. Direção de Arte: Akira Goto. Edição de Sacramento e Belmonte. 16 anos, 96m. Cia Produtora: Olhos de Cão Produções Cinematográficas, Anhangabaú Produções, Sacremento Filmes e Film Noise. Distr. no Brasil: Imovision. Elenco: Matheus Nachtergaele, Milhem Cortaz, Rosanne Holland, Juliano Cazarré, Murilo Grosso e Gabrielle Lopez.

 

Gênero – Drama.

 

Sinopse – Alex, Lino e Liz são filhos de diplomatas que vivem juntos em Brasília. Eles moram numa casa cheia de quinquilharias conseguidas nos mais variados cantos do mundo. O tédio que é a vida deles é quebrada pela chegada de um certo X, que propõe um movimento chamado Concepcionismo, que consiste na morte ao ego e em seguir o caminho do excesso.

 

Apreciação – No festival de Brasília do ano passado, “A Concepção” causou controvérsia, pela sua linguagem livre de dogmas. Belmonte fez um filme livre das amarras do academicismo. Filmado em Brasília, ele toma a arquitetura moderna da cidade como meio de formular novos dogmas. Vale pelo ineditismo da proposta.

 

Fique de Olho – Em Matheus Nachtergaele. Um dos grandes atores da atual geração do cinema brasileiro, ele é o Mister X que transgride a moral e os bons costumes em “A Concepção”.

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