A Conquista da Honra

(Flags of Our Fathers). EUA, 2006. Direção de Clint Eastwood. Roteiro de William Broyles Jr. e Paul Haggis, baseado em livro de Ron Powers e James Bradley. Música de Clint Eastwood. Direção de Fotografia: Tom Stern. Desenho de Produção: Henry Bumstead. Direção de Arte: Adrian Gorton e Jack G. Taylor Jr. Edição de Joel Cox. 132m. Cia. Produtora: Dreamworks, Malpaso Production, Amblin Entertainment, Paramount Pictures, Warner Bros. Distr. no Brasil: Warner Bros. Elenco: Ryan Philippe, Jesse Bradford, Adam Beach, John Benjamin, John Slattery, Barry Pepper, Jamie Bell, Paul Walker, Robert Patrick, Neal Mcdonough, Melanie Lynskey, Thomas McCarthy, Chris Bauer, Judith Iven, Myra Turley, Joseph Cross, Benjamin Walker, Jon Polito.

 

Gênero – Drama de guerra

 

Sinopse – Em fevereiro de 1945, embora a vitória dos aliados esteja assegurada na Europa, no Pacífico a guerra prosseguia. Uma das mais sangrentas batalhas foi pela posse de ilha de Iwo Jima, que gerou uma imagem-símbolo da guerra: cinco fuzileiros e um integrante do corpo médico da Marinha erguendo a bandeira dos Estados Unidos no monte Suribachi. Alguns destes homens morreram antes de saber que foram imortalizados.

 

Apreciação – Ator e agora muito mais diretor “full time”, Clint Eastwood realizou esta produção simultaneamente com uma outra, “Cartas de Iwo Jima”, que vai estrear por aqui nas próximas semanas. Este último, como é totalmente falado em japonês, foi candidato, no Globo de Ouro, ao prêmio de melhor filme estrangeiro – parece brincadeira, mas é de verdade. Na corrida para o Oscar, Eastwood é candidato a diretor (olha ele aí no caminho de Martin Scorse, novamente) e este filme recebeu duas indicações: melhor som e melhor edição de som. Os direitos do livro já haviam sido adquiridos por Steven Spielberg, que não se incomodou de abrir mão deles e tornou-se um dos produtores, via Amblin Entertainment. “A Conquista da Honra” não fez muito sucesso nos Estados Unidos – ao contrário de “Cartas de Iwo Jima”. Talvez o público tenha estranhado a fotografia sem brilho que pontua toda a projeção. A ver, certamente

 

Fique de Olho – Na bela fotografia de Tom Stern. Talvez seja mesmo o ponto alto do filme.

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