Dos filmes de Ingmar Bergman este talvez seja dos menos badalados. É fácil explicar: o diretor foge inteiramente aos padrões que sempre nortearam sua carreira para levar para as telas uma ópera de Mozart.
Nestes momentos em que as comemorações dos 200 anos do grande músico ainda estão na memória de todos, é oportuno conhecer esta obra de Bergman. Tão boa quanto qualquer outro filme dele, mas inteiramente diferente de todos eles. Não deixe de ver.
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