Há três anos atrás, “A Máfia No Divã”, uma despretenciosa comédia de Harold Ramis, bem divertida aliás, captou 170 milhões de dólares nas bilheterias americanas. Isso já é argumento suficiente para que Ramis voltasse a reunir Robert de Niro e Billy Crystal nos seus personagens de gangsters e médico psiquiatra para uma seqüência que agora estréia no Brasil. A continuação porém falhou nas bilheterias: arrecadou meros 70 milhões de dólares. De Niro volta ao personagem do mafioso Paul Vitti, cuja violência as vezes cede lugar à ternura – e ele chora, chora como bezerro desmamado. Vitti cumpre pena na prisão de Sing-Sing com a pose de um chefão do crime. De quando em quando tem recaídas catatônicas. Chamam então o seu psicólogo e aí, num tempo seguinte, o chefão sai da cadeia e fica aos cuidados do médico. Daí para arquitetar a vingança que sempre quis é um passo. O interessante é que, no primeiro filme, De Niro e Crystal fizeram uma boa dupla. Tomaram que repitam a dose agora… Fique de Olho – Como Jelly, o gangster que protege Vitti, Joe Vitterelli é muito sério e engraçado. Observem em papéis menores: Cathy Moriarty e Anthony LaPaglia, dois bons veteranos.
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