A Paixão de Jacobina

O menos conhecido do clã da família Barreto – o pai, Luis Carlos Barreto, foi um dos melhores diretores de fotografia do país; a mãe, Lucy, é excelente produtora; o irmão Bruno, é autor do maior sucesso do cinema brasileiro até hoje, “Dona Flor e Seus Dois Maridos” – o diretor Fábio Barreto dirige “A Paixão de Jacobina”, que parece ser o mais ambicioso projeto nacional de todos os tempos. Custou 8 milhões e 500 mil reais e tem por ambição atingir o mercado internacional. Já foi vendido para 12 países através uma “major” americana, a Columbia. O filme reconstitui um importante fato histórico que culminou com o massacre da comunidade Mucker por tropas do Exército Imperial, fato acontecido na chamada “região alemã” do Rio Grande do Sul. A personagem principal é uma polêmica líder religiosa que liderou os Muckers em 1874. Para uns, uma mulher do povo, prostituta até, para outros, a verdadeira reencarnação de Deus na terra. Um personagem fascinante que o livro “Videiras de Cristal”, de Luiz Antônio Assis Brasil recuperou. O filme é baseado justamente neste livro e dá a primeira oportunidade cinematográfica a uma ex-paquita de Xuxa, Letícia Spiller que, no cinema e no teatro, já demonstrou ter talento de sobra., Ao seu lado, também um novato no cinema, está Thiago Lacerda. Fique de Olho – Na alta qualidade da direção de arte deste filme. A produção contou com 156 personagens, 2.500 figurantes e o trabalho de 103 técnicos. As filmagens foram feitas nos Vales dos Sinos e do Taquiri, onde a história realmente aconteceu. Este trabalho de reconstituição de época é o grande trunfo do filme.

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