A ÚLTIMA PROFECIA (The Mothman Prophecies)

Estréia em filme de mistério do ator Richard Gere, mais afeito aos dramas românticos (como “Infidelidade”), comédias (“Dr. T e as Mulheres”) e aventuras diversas. Ele é dirigido por Mark Pellington, cujo filme imediatamente anterior foi um surpreendente exercício na área do suspense: “O Suspeito da Rua Arlington”, com Jeff Bridges. Gere faz o papel de um jornalista do “Washington Post” que vive momentos dramáticos com a doença da mulher. Numa noite, indo para a casa, a mulher comenta que está vendo “eles”. O que seriam eles, não há tempo para explicar. Um acidente com o carro encarrega-se de matar a mulher de Gere. Dois anos depois, ele não consegue esquecer o fato até porque coisas misteriosas estão acontecendo em outras partes do país. Gere procura explicações nos desenhos que a mulher deixou, principalmente naqueles feitos na noite fatídica. A crítica reclama que o filme não tem um clímax digno do tamanho de sua história que teria sido baseado em fatos reais, mas ressalta que o clima de mistério é digno de obras assinadas por Roman Polanski ou até mesmo Hitchcock. Talvez haja um pouco de exagero aí nesta afirmação, mas Pellington demonstrou ter talento com aquele seu primeiro filme. Fique de Olho – Eis outro filme que segura o interesse também pelo seu elenco. Não há dúvida que Gere é um ator sóbrio. Ainda tem Laura Linney e Will C. Patton. O melhor deles, porém, é o inglês Alan Bates, ultimamente fazendo poucos filmes.

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