Abril começa com novos curtas sergipanos no Ajuplay

(Foto: Funcaju)

Abril desperta da melhor forma: com o fim de semana e novos filmes no streaming Ajuplay. A Prefeitura de Aracaju, por meio da Fundação Cultural de Aracaju (Funcaju), lança nesta sexta, 1°, a partir das 18h, cinco curtas-metragens sergipanos. Com classificação indicativa de 16 anos, os filmes trazem entretenimento para os aracajuanos, que podem curtir um cineminha em casa, de forma gratuita.

Os filmes fazem parte das produções audiovisuais contempladas pela lei federal de fomento à cultura – Lei Aldir Blanc –, que fortalece artistas sergipanos na disseminação de suas obras entre a população. As produções lançadas fazem parte das categorias 4K, intermediário e simples: “Cinemas de Rua de Aracaju” (simples); “Linhas do Tempo” (simples); “Negócios da Família” (simples); “Talvez Eu Nunca Tenha Amado” (4K) e “Transfigura” (intermediário). Além desses cinco curtas inéditos, a plataforma Ajuplay conta com outros títulos, que podem ser acessados de forma rápida por meio do endereço eletrônico: www.ajuplay.com.br.

O coordenador do Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira (NPDOV), Anderson Passos, pontua a importância da divulgação das produções contempladas pelo Edital “Janelas para as Artes” para a cena audiovisual sergipana e como a Fundação está atenta a esse processo e essa necessidade. “Nós acreditamos na potência dos filmes sergipanos e queremos colocar para a cidade. Temos a plataforma, como também os produtos e o público que precisa conhecer o que é feito. Então, nada como ofertar, no conforto do lar, uma potente programação audiovisual”, afirma.

Confira as sinopses dos filmes:

“Cinemas de Rua de Aracaju” (Juliana Vila Nova) – O filme apresenta o destino das salas de projeção que existiram na cidade de Aracaju, e que foram transformadas em outros empreendimentos com o passar dos tempos. O apogeu, a glória e a decadência dos cinemas que já existiram na capital sergipana.

“Linhas do Tempo” (Caroline Rocha) – Através das memórias de sua infância no sertão sergipano, Maria Góes recria, aos 85 anos, cenas de seu imaginário em quadros com coloridos bordados. Linhas do Tempo capta de maneira sensível às nuances do envelhecer enquanto tece ponto a ponto a história de uma mulher inspiradora.

“Negócios de Família” (Wemelly Reis) – O primeiro de uma trilogia, o curta-metragem apresenta duas jovens que compartilham um dia de assassinato e experienciam suas dúvidas de formas diferentes.

“Talvez Eu Nunca Tenha Amado” (André Aragão) – Anos após os efeitos de uma pandemia que destruiu a maior parte da vida na Terra, uma jovem sobrevivente retorna em busca de suas origens e fantasmas.

“Transfigura” (Raphael Borges) – O documentário aborda o dia a dia dos artistas plásticos sergipanos Tintiliano, Gladston e Edidelson, protagonistas trovadores do seu tempo, em construção permanente de suas identidades artísticas ao fazer da vida, poesia, possibilitando da experiência artística vivida a projeção em obra de arte.

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