Uma das vozes mais extraordinárias da música americana, Doris Day – uma lourinha bonita cujo tipo apimentado foi muito bem explorado em “Ardida Como Pimenta” – ainda nos anos 50 construiu uma sólida carreira de atriz dramática. Foi até, em “O Homem Que Sabia Demais”, atriz para Alfred Hitchcock.
Agora, sai no Brasil duas caixas com três filmes em DVD cada uma, mostrando a faceta de Doris Day como atriz. Neste “Ama-me ou Esquece-me”, de Charles Vidor, que andava esquecido ultimamente, ela é uma cantora de cabaré por quem o gangster James Cagney nutre especial carinho – e também muito ciúme. Não deixe de ver, embora seja um filme de 1956.
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