É o caso de se perguntar, para começo de conversa: e precisava ter uma segunda parte? A primeira já não foi lá essas coisas, embora tenha rendido meros 250 milhões de dólares. Por isso, os produtores se animaram em investir 120 milhões (só 40 para o trio de atrizes principais) e mais 40 milhões em campanha publicitária. Mas o filme é um “flop”: nos Estados Unidos não bateu ainda nos 100 milhões de dólares e dificilmente vai repetir a bilheteria do “irmão” mais velho. Azar do brasileiro, Rodrigo Santoro, que contava com o êxito do filme para uma carreira internacional. Vai ter que esperar um pouco mais, até porque neste ele entra mudo e sai calado – na sua breve aparição, deixaram a sua única fala na sala de montagem (a Columbia promete reconstituir a cena quando do lançamento em DVD). Não espere por uma história acabada, bem contada: o que existe é um amontoado de seqüências, para dizer que os três “anjos de Charlie” foram convocadas para destruir um novo vilão – uma vilã, aliás, vivida por uma Demi Moore em perfeita forma. Então, haja correria, perseguições, lutas de artes marciais, efeitos “bullet time” (como em “Matrix”) e coisas do gênero. Drew Barrymore, Cameron Diaz e Lucy Liu, lindas de morrer, repetem os papéis do filme anterior. Fique de Olho – Talvez o prezado internauta tenha interesse em ver Rodrigo Santoro nesta estréia americana. Mas, vai ficar mesmo impressionado é ver a boa forma de Demi Moore, que aos 40 anos, parece uma mocinha de 20. É, talvez seja ela que termine valendo o preço do ingresso. Site Oficial
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