Coisa mais linda

Brasil, 2005. Direção e Roteiro de Paulo Thiago. Produção de Gláucia Camargos. Direção de Fotografia: Guy Gonçalves. Desenho de Produção: Guto Vaz. Montagem de Marcelo Moraes. 126min, livre. Cia. Produtora: Vitória Produções Cinematográficas Ltda, Pérola Negra Produções Cinematográficas Ltda, Teleimage e Columbia Tristar Home Entertainment. Distr. no Brasil: Columbia Pictures. Elenco: Carlos Lyra, Roberto Menescal, com depoimentos de Johnny Alf, Billy Blanco, João Donato, Oscar Castro Neves, Leny Andrade, Wanda Sá, Sérgio Ricardo, Joyce, Alaíde Costa, Paulo Jobim, Sérgio Cabral, Tárik de Souza, Arthur da Távola, Miele, Nelson Mota e Otávio Terceiro.

Gênero: documentário

 

Sinopse – Um levantamento, quase que completo, da história da Bossa Nova, a partir do seu surgimento, no final dos anos 50, até o auge nos anos 60 e mesmo depois disso.

 

Apreciação – Este é o primeiro documentário da carreira do diretor Paulo Thiago, cujo próximo filme, comenta-se, será filmado em terras sergipanas. Autor de “Os Senhores da Terra” e “Vagas Para Moças de Fino Trato”, Thiago é dos cineastas médios brasileiro dos mais competentes. Neste documentário, ele busca as raízes de um gênero musical, a bossa nova, que teve repercussão internacional. Um quase sergipano, João Gilberto, está ausente entre os que dão depoimento, porque, para variar, ele recusou-se a aparecer. Além dos depoimentos de notáveis, a banda sonora é daquelas de causar “frisson”.

 

Fique de Olho – No depoimento de Miele. É ele que diz que os bossa-novistas cantavam baixinho porque assim não incomodavam os vizinhos de apartamento…

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