Gênero: Drama
Direção: Mike Mills
Com: Ewan McGregor, Christopher Plummer, Mélanie Laurent
Idioma: Inglês
Legendas: Português, Inglês e Espanhol
Áudio: Inglês, Português e Espanhol (Dolby Digital 5.1)
Tela: Widescreen
Distribuidora: Universal
O primeiro filme de Mike Mills passou praticamente “batido” nos cinemas brasileiros. Trata-se de “Impulsividade” (2005), um filme estranho mas instigante, que tem como personagem principal, Justin Cobb (Lou Taylor Pucci), um adolescente que não consegue parar de chupar o polegar, principalmente quando se vê pressionado pelos pais e na escola.
Agora, com “Toda Forma de Amor”, Mills apresenta um produto mais palatável, ainda que Oliver (Ewan McGregor), em alguns momentos, pareça a versão adulta de Cobb.
Oliver é um designer gráfico, extremamente retraído, filho único, que quando pequeno, recebia o desprezo do pai e a super proteção da mãe. O distanciamento com o patriarca, Hal Campos (Christopher Plummer), só será minimizado, quando o viúvo “sair do armário” ao 75 anos e ser diagnosticado, tempos depois, com um câncer.
Mesmo sem compreender o novo rumo que a sua vida e a de seu pai estão tomando, Oliver fica mais susceptível ao amor e deixa-se levar, pela paixão, com a espirituosa Anna (Mélanie Laurent). É nesse momento de fascínio e ao mesmo tempo de fragilidade de Oliver, frente ao novo (o amor), que o diretor explora todo o potencial dramático da trama.
Mas não se engane quanto ao papel de coadjuvante de Plummer (vencedor do Oscar desse ano por essa interpretação), pois mesmo aparecendo em flash-backs, é ele que domina a cena em “Toda Forma de Amor”.
Por Suyene Correia
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