Aventura, ação e suspense nesta produção que não deve ser lá grande coisa, senão a produtora Warner Bros o teria distribuído diretamente no Brasil e não através da Europa Filmes. Aliás, a crítica americana “destruiu” o filme: “Para que ter um argumento, personagens, diálogos? Talvez, se houver uma seqüência, deverá se chamar “Simples: Balas vs. Humanos”, vaticinou o “Hollywood Repórter”. É que, como filme, “Ecks vs. Sever” é apenas uma sucessão de tiroteios, perseguições e explosões. Tem uma fio de história no qual não adianta se encucar muito pois fica muita coisa sem resposta. Ecks é um antigo agente do governo que é obrigado a voltar a trabalhar para o FBI com a promessa de, talvez, reencontrar a esposa, que ele julga morta, ainda com vida. Sever é uma ex-agente da “Defense Intelligence Agency” (DIA) que prepara um plano de vingança contra o ex-patrão. Sever também realiza o seqüestro do filho de Gant e Rayne, ele um ex-manda chuva no DIA e ele esposa em segundo casamento que não sabe explicar o que aconteceu com o primeiro filho, Michael. Já dá para levantar a suspeita que Ecks e Sever vão terminar unindo suas forças. Ah, sim, também tem um vilão que dispõe de armas mortíferas. O diretor chama-se Wych Kaosayananda, mas como o nome é muito complicado – ele é tailandês – abreviou-se para Kaos. Igual ao filme? Fique de Olho – Antonio Banderas, Lucy Liu, Gregg Henry, Talisa Soto são nomes conhecidos. Mas é bom rever Ray Park, de cara limpa: ele já trabalhou para George Lucas em filme da série “Guerra nas Estrelas”. Site Oficial
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