Duro de matar: Um Bom dia para Morrer

(A Good Day to Die Hard). EUA, 2012. Direção de John Moore. Produção de Alex Young, Wyck Godfrey. Roteiro de Skip Woods, baseado em personagens criados poro Roderick Thorp. Direção de Fotografia: John Sela. Editor: Dan Zimmerman. Música de Marco Beltrami. Desenho de Produção: Daniel T. Dorrance. Direção de Arte: Andrew Munro, Csaba Stork, Bence Erdelyl, Lorand Javor. 98m, 12 anos. Ci. Produtora: TSG Entertainment, Giant Pictures para a 20th Century Fox. Distr. No Brasil: Fox Filmes. Com Bruce Willis, Jai Courtney, Sebastian Koch, Mary Elizabeth Winstead, Yulia Snigir, Rasha Bukvic, Cole Hauser.

Gênero – Aventura

Sinopse – O policial John McClane viaja para a Rússia para resgatar seu filho, Jack, que é mantido prisioneiro. Juntos, os dois terão que enfrentar um poderoso líder russo que passa a ser um perigo para a paz mundial.

Apreciação – A franquia que consagrou Bruce Willis como um campeão de bilheteria está de volta no quinto filme da série. O primeiro foi em 1988, “Duro de Matar”, O segundo veio dois anos depois. “Duro de Matar, a Vingança”, apareceu em 1995. Passaram-se doze anos e só em 2007 apareceu o quarto episódio, “Duro de Matar 4.0”. O filme de agora promete um thriller de ação, numa correria desenfreada, mas abre caminho para um novo episódio. O diretor John Moore costuma fazer filmes de primeira linha, mas sempre baseado em histórias já conhecidas, como “A Profecia”, “O Voo da Fenix”, “Atrás das Linhas Inimigas” e, mais recentemente, “Max Payne, que aliás não passou em Aracaju

Fique de Olho – Nas eletrizantes cenas de ação. Boa parte do orçamento do filme foi gasto nestes momentos de consagração da série.

Por Ivan Valença