Um dos filmes brasileiros mais elogiados deste ano. Ótimo que tenha chegado à programação normal em Aracaju. “Durval é incrível, divertido e comovente”, garantiu a Folha de São Paulo, “Um filme surpreendente, pela mistura de tons diferentes”, vaticinou o Estado de São Paulo. O título do filme refere-se a uma loja de discos de vinil mantido por um já maduro Durval. Mora com a mãe, Carmita, e os dois têm uma vida excessivamente rotineira. De acordo com a diretora este é o lado A do filme. É quando entra na vida dos dois uma empregada doméstica, Célia, que leva a filha, Kiki, uma garotinha alegre e interessante. A empregada, porém, desaparece e diz que em dois dias vem buscar a garota. Neste lado B, o filme se torna mais amargo, mais triste. Durval e Carmita sabem que a menina não é exatamente filha de Célia, mas não têm coragem de se livrar dela, não decidem se entregam ou não a menina à polícia. No Festival de Gramado de 2002, “Durval Discos” ganhou diversos prêmios: melhor filme, diretor, roteiro, fotografia, direção de arte, além de ter recebido os prêmios da Crítica e do Júri Popular. Com Ary França, Etty Fraser, Marisa Orth e Letícia Sabatella. Fique de Olho – Na participação especial de Rita Lee, um ícone da MPB. E na garota Isabela Guasco, a grande revelação do filme.
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