Em Boa Companhia

(In Good Company). EUA, 2004. Direção e roteiro de Paul Weitz. Produção de Paul Weitz e Chris Weitz. Música de Damien Rice e Stephen Trask. Direção de Fotografia: Remi Adefarasin. Desenho de Produção: William Arnold. Direção de Arte: Sue Chan. Edição de Myron I. Kerstein. Cia. Produtora: Universal Pictures. Distr. no Brasil: Imagem Filmes. 110 min. Elenco: Dannis Quaid, Topher Grace, Scarlett Johansson, Marg Helgenberger, David Paymer, Clark Gregg, Philip Baker Hall, Selma Blair, Frankie Faison, Ty Burrell, Kevin Chapman, Amy Aquino e Malcolm McDowell.

Gênero: Comédia 

Sinopse – Quando a multinacional Globecom adquire a revista “Sports America” já se sabe que as coisas vão mudar por lá. O primeiro a ficar preocupado é o Dan Foreman, o chefe de vendas de publicidade da revista, que aos 51 anos de idade enfrenta problemas na família: a mulher aparece com uma gravidez inesperada e suas duas filhas, Alex e Jana, passaram na faculdade. Assim, é exatamente agora que ele não pode perder sua função na empresa para um jovem de apenas 26 anos, o publicitário Carter Duryea. Foreman faz de tudo para manter um clima amigável com Duryea. Este, para complicar as coisas, termina se apaixonando pela filha de Foreman, Alex.  

Apreciação – Embora produzido por uma das “majors” de Hollywood, “Em Boa Companhia” chega ao Brasil distribuído por uma independente. Trata-se de uma comédia bem divertida – não é daquelas de se gargalhar o tempo todo, mas que vai tirando partido – e cenas engraçadas – de particularidades do dia a dia de publicitários em visíveis estados de nervos alterados. Os responsáveis por este filme são os irmãos Weitz, que estrearam com “American Pie” e estão procurando fazer películas mais interessantes. Paul ficou com a direção e Chris com a produção. Aliás, eles são filhos de uma atriz dos anos 50, Susan Kohner. A destacar no elenco a presença de Topher Grace, um dos atores do seria “That ´70 Show”, num papel que foi oferecido a outro ator deste mesmo seriado, Ashton Kutcher, que o recusou. 

Fique de Olho – Em Scarlett Johansson. Ela impressionou em “Encontros e Desencontros” e tornou-se ultimamente a musa de Woody Allen, fazendo para ele o ainda inédito por aqui “Match Point”.

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