Espetáculo ” A coisa”, com Jackson Costa

Jackson Costa apresenta o espetáculo (Foto: divulgação)

Jackson Costa, um dos mais prestigiados atores baianos com reconhecimento nacional, apresenta o espetáculo A COISA, em Aracaju, dias 05 e 06 de outubro, às 20h, no Teatro Tobias Barreto. Ele chega à capital sergipana depois de ter sido contemplado com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz e de ter passado por Salvador e outras cidades do interior baiano. Em Aracaju, que encerra a temporada, os preços também são populares: R$ 20 (entrada inteira) e R$ 10 (meia entrada).

A proposta principal do espetáculo é musicalizar textos da rica tradição oral da poesia brasileira e portuguesa. Gregório de Mattos, Castro Alves, Fernando Pessoa, Augusto dos Anjos, Carlos Drummond de Andrade, José Delmo e Ramon Vane, entre outros, terão seus poemas interpretados e acompanhados por uma banda de música popular contemporânea – formada por sintetizador, teclado, guitarra, baixo e percussão. Recorrendo a recursos cenográficos e iluminotécnicos, A COISA estrutura-se como um gênero polissêmico em que se associam o teatro, a música e a poesia, numa obra impactante e comunicativa. “O que busco é, justamente, a musicalidade de cada texto. E o acompanhamento sonoro em cena ajuda a colocar imagens nas palavras”, explica Costa.

Assim, experimentando um formato contemporâneo para os tradicionais recitais de poesia, o espetáculo promove a difusão de poemas importantes e sugere ao público dois desafios: a apuração de uma percepção mais sensível e a superação dos modelos rígidos a que estão submetidos os nichos culturais mercadológicos. Trata-se, ainda, de estimular a aventura das palavras a partir do contato com uma miscelânea de poemas. Um estímulo, sobretudo, à oralidade, já que esta é a origem histórica e tradicional da poesia.

Com direção de Paulo Dourado e produção da Sole Produções, o espetáculo conta com a participação de um cantor convidado diferente em cada apresentação. Sempre com um som contemporâneo eletrônico que mescla elementos percussivos e tribais. “Às vezes os textos parecem rap, mas com uma riqueza sonora e de idéias que não é comum na maioria dos raps; outras vezes utilizamos bateria solo para acompanhamento ou castanholas em poemas eróticos”, salienta o ator.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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