Espetáculo “Filhos de Beatles”

Espetáculo terá duas sessões no dia 30 de julho (Foto: divulgação)

Falar do quarteto mais popular da história da música não é tarefa fácil pra ninguém. The Beatles, banda de rock formada em Liverpool na Inglaterra, iniciou em 1960 um reinado que perdura até os dias de hoje. Sua música influenciou gerações de todo o mundo, derrubando estereótipos e abrindo espaço para variadas reflexões provocando uma verdadeira revolução musical e social. Características que compõe o novo espetáculo do diretor sergipano Jorge Lins.

Montado pelo Grupo Raízes & Oficinas do ator, "Filhos dos Beatles" que estreia no dia trinta de julho às 19h e 21 horas no Teatro Tobias Barreto tem o formato de superprodução, já que em cena estarão mais de oitenta artistas. Erick Ricarte, Rodrigo Alves, Suelen Viana, Saulo Duque, Bárbara Távora, Marcos Soares, Dana Estavo e Bárbara Sandes são alguns dos muitos destaques do elenco que mistura atores experientes e iniciantes junto a cantores profissionais.

O título "Filhos dos Beatles" define bem a linha do projeto. A intenção não é fazer uma autobiografia da banda, mas sim falar sobre o comportamento humano das gerações que passaram e vem passando por grandes mudanças sociais. As neuras, a sexualidade, a liberdade, o amor, entre outras questões. As músicas do quarteto britânico são o pano de fundo para toda essa reflexão.

Muitos são os desafios a serem enfrentados pela equipe. Além da responsabilidade de falar de ídolos mundiais, há o canto em inglês que será apresentado ao vivo. Desafio aceito e trabalhado por Sérgio Maestro, responsável pela direção musical do espetáculo. A coreografia, dirigida por Paulo Sérgio Lacerda também é um ponto forte. Na equipe também estão Gabriel Lyber e Paulo Rodriguez na assistência de direção.

Segundo Jorge Lins que além de dirigir também escreveu o texto, a obra pretende sair dos moldes de seus últimos espetáculos, como os recentes sucessos A Chegada de Lampião no Inferno e As Mulheres de Hollanda. No teatro é preciso experimentar e nada mais justo do que colocar a frente de tudo isso a imaginação. Com promessas de uma viagem mais intensa, a obra do sergipano que se dedica a mais de quarenta anos as artes cênicas, promete fortes emoções.

Fonte: Assessoria de Imprensa