É anterior ao filme acima, é de 1950, mas Doris Day como sempre dá um show como a esposa que não sabe o que fazer com o marido, Kirk Douglas, que só tem olhos, alma e vida para o seu sax. Depois ele se afunda na bebida.
É dirigido por Michael Curtiz, o mesmo de tantos clássicos de Hollywood, entre eles o inesquecível “Casablanca”. A sensibilidade de Curtiz mostra bem que ele não foi diretor de um filme só. A ver, claro.
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