Falando Grego

(My Life in Ruins). EUA, 2008. Direção de Donald Petrie. Produção de Michelle Chydzik Sowa, Nathalie Marciano. Roteiro de Mike Reiss. Direção de Fotografia: Jose Luis Alcaine. Editor: Patrick J. Don Vito. Música de David Newman. Música de Deva Anderson, Delphine Robertson. Desenho de Produção: David Chapman. 95m, 12 anos.  Cia Produtora: 26 Films Production, Kanzaman Productions para a Fox Searchlight. Distr. no Brasil: Playarte. Com Nia Vardalos, Richard Dreyfuss, Maria adanez, Sheila Bernette, Maria botto, Richard Dratch, alexis Georgoulis, Ralph Nossek, Bernice Steegers, Harland Williams

 

Gênero – Comédia

 

Sinopse – Apaixonada pela cultura européia e história antiga, a americana Geórgia vai morar na Grécia, onde ganha a vida como guia de caravanas turísticas que rodam pelo país. Já na casa dos 30, desperta-lhe o fato de que nunca teve um amor sólido. Mas, ele não está tão longe…

 

Apreciação – Revelada em “Casamento Grego”, Nia Vardalos bem que tentou fazer outros filmes, como “Connie e Carla”, feito em 2004. Foram fracassos. Ela deu um “stop”. Voltou com este filme, que teve problemas de finalização. E aí “Eu Odeio o Dia dos Namorados”, seu filme seguinte, foi lançado na frente. Outro fracasso. Esse “Falando Grego” parece seguir o mesmo destino. Não é de se esperar muita coisa, até porque o diretor Donald Petrie – filho de outro diretor, Daniel Petrie – também é medíocre.

 

Fique de Olho – Em Richard Dreyfuss. O notável ator, em vias de aposentadoria, apenas dá as caras para um papelzinho menor, sem muito carisma.

Por Ivan Valença

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