Firewall – Segurança em risco

(Firewall). EUA, 2005. Direção de Richard Loncraine. Roteiro de Joe Forte. Produção de Armyan Bernstein, Jonathan Shestack e Basil Iwanyk. Direção de Fotografia: Marco Pontecorvo. Desenho de Produção: Brian Morris. Edição de Jim Page. Música de Alexandre Desplat. 105min, 16 anos. Cia. Produtora: Village Roadshow, Beacon Pictures e Thunder Road para a Warner Bros. Distr no Brasil: Warner Bros. Elenco: Harrison Ford, Paul Bettany, Virginia Madsen, Mary Lynn Rajskub, Gary Mitchell, Robert Forster e Alan Arkin.

Gênero: Suspense


Sinopse –
O especialista em segurança de computadores Jack Stanfield trabalha para o Landrock Bank, com sede em Seattle. Ele construiu sua carreira com a criação dos mais eficazes sistemas computacionais antifraudes do setor, protegendo o patrimônio financeira do banco da ameaça constante de hackers, cada vez mais sofisticados. Com mulher e dois filhos pequenos, ele não sabe que Bill Cox o estuda por quase um ano, monitorando sua atividade na Internet, ouvindo suas conversas telefônicas e observando sua rotina diária. Ele pretende roubar 100 milhões do banco  e todas as informações que puder conseguir são imprescindíveis.

 

Apreciação – A história de um roubo a banco perfeito não é mais novidade no cinema. A novidade deste filme de Richard Loncraine é que tudo é feito via Internet. O espectador fica então preparado para ver tecnologia de última geração a serviço de um golpe fantástico no sistema bancário norte-americano.O diretor Loncraine é neófito ao gênero de suspense. O seu último filme visto aqui foi a comédia romântica “Wimbledon”. Mas, antes ele assinou “Ricardo III” (com Ian McKellan, Maggie Smith e Annette Bening, que venceu o festival de Berlim)  e, além de muitos outros, um filme para a HBO muito bonito, “My House in Úmbria”, novamente com Maggie Smith. O filme de agora assinala o retorno ás telas de Harrison Ford que não filmava desde o fracasso de “Divisão de Homicídios”, há uns dois ou três anos atrás. O filme pode surpreender.

 

Fique de Olho – No veterano e geralmente ótimo Alan Arkin. Além de ator (“Os Russos Estão Chegando”, “Ardil 22”, “Havana”, “Edward Mãos de Tesoura”), Arkin é experimentado diretor de teatro e já dirigiu alguns filmes – entre eles o cult “Pequenos Assassinatos”.

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