(Spider Man 3). EUA, 2007. Direção de Sam Raimi. Roteiro de Alvin Sargent, baseado em estória de Sam Raimi e nos personagens criados por Stan Lee, Steve Ditko, David Micheline e Todd McFarlane. Produção de AviA rad, Grant Curtis e Laura Ziskin. Música de Christopher Young. Direção de Fotografia: Bill Pope. Desenho de Produção: J. Michael Riva e Neil Spisak. Direção de Arte: Christopher Burian-Mohr, David F. Klassen, David Swayze e Dawn Swiderski. Edição de Bob Murawski. Livre, 140m. Cia. Produtora: Marvel Enterprise e Laura Ziskin Production para a Columbia Pictures. Distr. no Brasil: Sony Pictures e Buena Vista International. Elenco: Tobey Maguire, Kirsten Dunst, James Franco, Thomas Haden Church, James Cromwell, Topher Grace, Bryce Dallas Howard, Theresa Russel, Bill Nunn, Elizabeth Banks, Cliff robertson, Ted Raimi, Tim de Zarn, J. K. Simmons, Mageina Tovah, Dylan Baker, Joe Manganiello, Rosemary Harris, Daniel Gilles. Gênero – Aventura Sinopse – Peter Parker consegue manter seus deveres como Homem Aranha e o seu relacionamento com Mary Jane. Mas, o sucesso parece lhe subir à cabeça, principalmente por causa da jovem Gwen Stacy. A situação muda quando ele precisa enfrentar Flint Marko, o Homem-Areia que tem ligações com a morte do seu tio Bem. Tomado pelo sentimento de vingança, o Homem Aranha passa a usar um estranho uniforme negro. Apreciação – Ao custo de 250 milhões de dólares (“Titanic” custou “apenas” 220 milhões) este é o filme mais caro produzido por Hollywood. Para poder recuperar o capital investido o filme precisa arrecadar algo em torno de 500 milhões de dólares só no mercado americano. O filme estréia hoje em todo mundo e não se tem dúvidas que será um formidável campeão de bilheteria. Só em Aracaju ele estréia com seis cópias, metade dublada, a outra metade com legenda. As primeiras críticas saúdam o filme como uma aventura muito boa, mas não superior aos dois capítulos anteriores. Para Rubens Ewald Filho este terceiro episódio é o pior de todos. “Nada desastroso, mas tem menos ação, excesso de personagens e resulta cansativo e até difícil de seguir”. A crítica americana destaca como original e importante a batalha travada pelo Homem Aranha contra ele próprio. Um desfalque: neste episódio 3 os efeitos especiais não foram comandados pelo mestre John Dykstra, o mesmo acontecendo com o músico: Danny Elfman, que teve diferenças criativas com o diretor Sam Raimi e foi embora.
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