(Saw 3). EUA, 2006. Direção de Darren Lynn bousman. Roteiro de Leigh Whannell, baseado em estória de James Wan e Whannel. Produção de Mark Burg e Oren Koules. Música de Charlie Clouser. Direção de Fotografia: David A. Armstrong. Desenho de Produção: David Hackl. Direção de Arte: Anthony A. Ianni. Edição de Kevin Greutert. 107m, 16 anos. Cia. Produtora: Twisted Film para a Lions Gate Film. Distr. no Brasil: Buena Vista International. Elenco: Tobin Bell, Shanee Smith, Angus Macfadyen, Bahar Soomekh, Dina Meyer, J. LaRose, Debra McCabe, Kim Roberts, Alan Van Sprang, Dylan Trowbridge. Gênero – Terror Sinopse – O assassino Jigsaw, que tem agora a ajuda de sua assistente Amanda, consegue escapar da polícia e mais uma vez desapareceu. Ao mesmo tempo em que é perseguido por um grupo de detetives, Jigsaw tem um novo alvo: a médica Lynn Denlon. Após uma noite de plantão, Lynn é seqüestrada por Amanda, sendo levada para uma casa abandonada. A intenção de Jigsaw é que Lynn, com seus conhecimentos médicos, o mantenha vivo para que possa continuar seus jogos com Jeff. Apreciação – A franquia deste “Jogos Mortais” já chega ao terceiro filme. O primeiro, feito a um custo muito barato, foi um enorme êxito de público. Era inevitável uma seqüência, feita nos mesmos moldes: orçamento barato, elenco desconhecido, alguns efeitos especiais e muito, muito sangue, graças às cenas de violência, muita violência. O segundo capítulo repetiu o primeiro – e o terceiro segue no mesmo caminho. Ainda não estreou nos Estados Unidos e já chega aos cartazes brasileiros disposto a ter boa bilheteria. Fique de Olho – Como todo filme de terror que se preza, nas cenas de violência. Se é que você gosta mesmo de filmes muito, muito violentos.
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