(King Kong). EUA, 2005. Direção de Peter Jackson. Roteiro de Fran Walsh, Philippa Boyens e Jackson, baseado em história de Merian C. Cooper e Edgar Wallace. Produção de Jan Blenkin, Carolynne Cunningham, Jackson e Walsh. Música de James Newton Howard. Direção de Fotografia: Andrew Lesnie. Desenho de Produção: Grant Major. Direção de Arte: Simon Bright e Dan Hennan. Edição de Jamie Selkirk. Cia. Produtora: WingNut Films, Big Primate Pictures e Universal Pictures. Distr. no Brasil: UIP Pictures. 187min, 14 anos. Elenco: Naomi Watts, Jack Black, Adrien Brody, Andy Serkis, Thomas Krestschman, Jamie Bell, Kyle Chandler, Lobo Chan, Evan Parke, Colin Hanks e John Sumner.
Gênero: aventura
Sinopse – É 1933, época da grande depressão. Ann Darrow, uma atriz de vaudeville, é uma de suas muitas vítimas. Ele pensa em trabalhar num cabaré, enquanto caminha pelas ruas de Manhattan. Termina por roubar uma maçã, mas é salva por um cineasta, Carl Denham, que lhe oferece o papel principal em sua próxima produção. Apesar de todos os problema, Denham consegue embarcar equipe e o elenco do seu filme no cargueiro fretado S. S. Venture, em direção à Ilha da Caveira, que tem a fama de abrigar uma raça perdida e várias criaturas consideradas extintas. Por ocasião de uma filmagem perigosa, um macaco de 7 metros e pesando algumas toneladas se apresenta para socorrer Ann Darrow. A história dessa amizade vai se concluir em New York.
Apreciação – Ao custo de 205 milhões de dólares, Peter Jackson – o autor da trilogia “O Senhor dos Anéis”, que arrecadou mais de 2 bilhões de dólares – realiza uma nova versão de um velho filme de 1933 e que é um monumento do cinema de aventura. Apaixonado pelo primeiro “King Kong” – a segunda versão, de 1977, valeu apenas porque revelou ao cinema a bela Jéssica Lange – Jackson realiza uma obra quase que absolutamente fiel ao original, mas ao mesmo tempo refaz o gosto pelo cinema de aventura, sendo que tudo é majestoso. A Jackson tocou o mais alto salário já pago a um diretor de cinema: 20 milhões de dólares. A expectiva da produtora Universal é que o filme atinga a uma arrecadação de um bilhão de dólares. As primeiras críticas – tanto americanas como brasileiras – elogiam esta nova versão de “King Kong”. O macaco já apareceu no cinema, nas versões de 1933 e 1977. Esta teve uma seqüência, chamado “King Kong 2”, dirigida por John Boorman, mas que não fez o sucesso esperado. No cinema de aventura do Japão, o macaco King Kong apareceu em filmes dos quais não era o personagem principal.
Fique de Olho – Prepare-se para um formidável trabalho fotográfico e até um notável feito na área de efeitos especiais. Aliás, tudo é superlativo nesta nova versão. Jackson queria filmá-lo antes da trilogia “O Senhor dos Anéis”, mas nenhum produtor quis se aventurar. O êxito da trilogia abriu as portas dos grandes estúdios para Jackson.
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