Gênero – Drama
Sinopse – Biografia do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, baseada no livro “Lula, o Filho do Brasil”, de Denise Paraná. A obra reconstrói a trajetória da família de Lula, a partir da migração de Caetés, em Pernambuco, para São Paulo, na década de 1950. A história aborda a difícil relação familiar com o pai de Lula, a matriarca Dona Lindu, a carreira como líder sindical até chegar à consagração nas urnas.
Apreciação – Obra destinada a causar polêmica, até porque lançada num ano eleitoral no qual Lula põe a prova sua popularidade de quase 80%. O filme é um melodrama, mas o diretor Fábio Barreto – o menos talentoso dos filhos do produtor Luiz Carlos Barreto – diz que pretendia isso mesmo. “Um melodrama de proporções épicas”. Como narrativa cinematográfica, o filme se aproxima de “Os Dois Filhos de Francisco”, mas, como autenticidade com relação ao biografado, tem senões talvez imperdoáveis. Por exemplo: Frei Betto, um dos grandes amigos de Lula, não aparece em nenhuma cena. Aliás, algumas delas soam ridículas (quando Glória Pires pega o menino que acaba de nascer e diz: “Você vai se chamar Luiz Inácio Lula da Silva”), outras parecem bem resolvidas (como as assembléia dos sindicatos). Lula é vivido na tela por três atores, mas quem mais aparece é Rui Ricardo Dias, que aliás NÃO tem a língua presa.
Fique de Olho – Em Cléo Pires, a filha de Glória Pires, aos 28 anos, consegue sua melhor oportunidade no cinema.
Por Ivan Valença
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