Mãe Só Há Uma

(Brasil, 2016). Direção e roteiro de Anna Muylaert. Colaboração no roteiro de Marcelo Caetano. Diretora de Fotografia: Barbara Alvarez. Direção de Arte:Theles Junqueira. Montagem de Hélio Vilela Nunes e Muylaert. Música de Maravilha e Bernard Ceppas. Cia Produtora: Africa Filmes, Desenove Som e Imagem e Canal Brasil. Distr. nos cinemas:  Vitrine Filmes. Com Naomi Nero, Dani Nefussi, Mathus Nachtergaele, Daniel Boetlho, Luciana Paes, Helena Albergaria, Rene Guerra, Luciano Bortoluzzi e Laís Dias.

Gênero – Drama

Sinopse – Após denuncia anônima, o adolescente Pierre é obrigado a fazer um teste de DNA. Ele descobre que foi roubado da maternidade e que a mulher que o criou não é sua mãe biológica. Após a revelação, o garoto é obrigado a trocar de família, de nome, de casa, de escola, tudo isso em meio ás descobertas da juventude.

Apreciação – Exibido no Festival de Berlim, de onde saiu com o prêmio de melhor filme Queer do júri de uma revista alemã, “Mãe Só Há Uma” concorreu nos festivais de Melbourne, na Austrália, New Zealand, Jerusalém e Transatlantyk, em Lodz. Muylaert foi critica de cinema do jornal “O Estado de São Pauilo” e da revista Isto é, antes de dirigir curtas-metragens, alguns deles premiados em festivais de São Paulo. Estreou no longa metragem com o interessante “Durval Discos”, em 2002. Dirigiu depois “É Proibido Fumar” e “Chamada a Cobrar”. Consagrou-se como cineasta com o longa “Que Horas Ela Volta”, que ganhou vários prêmios em festivais internacionais, notadamente nos Festivais de Berlim e de Sundance e que fez um enorme sucesso em todo o Brasil.

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