Marcas da Violência

(A History of Violence). EUA/Canadá, 2004. Direção de David Cronenberg. Roteiro de Josh Olson, baseado em quadrinhos de John Wagner e Vince Locke. Produção de Cronenberg, Chris Bender e J. C. Spink. Música de Howard Shore. Direção de Fotografia: Peter Surschitzky. Desenho de Produção: Carol Spier. Direção de Arte: James McAteer. Montagem de Ronald Sanders. 96min. Cia. Produtora: New Line Productions, Bender-Spink Incorporation. Distr. no Brasil: PlayArte. Elenco: Viggo Mortensen, Maria Bello, Ed Harris, William Hurt, Ashton Homes, Peter MacNeill, Stephen McHattie, Greg Bryk, Sumela Kay, Kyle Schmid.
Gênero: Policial

Sinopse – Tom Stall leva uma vida tranqüila e feliz na pequena cidade de Millbrook, no Estado de Indiana, onde mora com sua esposa Edie e dois filhos. Esta rotina de calmaria é interrompida, quando Tom consegue impedir um assalto em seu restaurante. Ele salva clientes e amigos e, em legítima defesa, mata dois criminosos. Considerado um herói, Tom tem sua vida inteiramente transformada a partir de então. A mídia o segue, não deixando que a sua vida volte à calmaria de antes. É então que aparece Carl Fogary, um misterioso homem que faz Stall lembrar o seu passado.

Apreciação – O mais novo filme de David Cronenberg, autor de algumas pequenas obras como a nova versão de “A Mosca”, “Gêmeas, Mórbida Semelhança”, “Naked Lunch”, etc., já foi saudado no Festival de Cannes, em maio deste ano, como uma pequena obra-prima. Refilmagem de um antigo western com Glenn Ford, “Gatilho Implacável”, a nova versão é um filme contemporâneo, no qual Cronenberg exercita o que faz magistralmente: o filme de violência, ou a cruzada de um homem rumo ao inferno, justamente para evitar a violência, sair dela tão limpo quanto entrou. Os fãs dos filmes de ação vão gostar, mas “Marcas de Violência” é muito mais do que isso.

Fique de Olho – Parece filme B, por causa do seu elenco sem grandes nomes de enfoque nas bilheterias. Mas os três principais são eficientes nos trabalhos que realizam. Mas, além de Viggo Mortensen, Ed Harris e William Hurt, tem em papel menor Stephen McHattie que há uns 20 anos interpretou o célebre James Dean num filme de TV. Ele faz o papel de Leland Jones.

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