Maria

Apóstolo do cinema da violência, o americano Abel Ferrara mudou radicalmente de gênero para fazer este “Maria”, no qual faz questionamentos sobre a fé. Os personagens transitam entre o vazio de suas existências e a exigência do mundo moderno. Uma delas é Maria, que depois de interpertrar Maria Madalena numa montagem teatral, joga tudo para o alto e vai em busca do conhecimento de si próprio. Ferrara fez um filme comedido e até voltado para si próprio. Com Juliette Binoche e Forest Whitaker. Não deixe de ver.

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