Mulher Maravilha

(Wonder Woman). EUA, 2017. Direção de Patty Jenkins. Roteiro de Allan Heinberg, de um história de Heinberg, Zack Snyder e Jason Fuchs, baseado na história em quadrinhos da DC Comics, criada por William Moulton Marston.  Direção de Fotografia: Mathew Jensen. Montagem de Martin Walsh. Música de Rupert Gregson-Williams.  Produção de Charles Roven, Deborah Snyder, Zach Snyder e Richard Stuckle.  141m, 12 anos. Cia Produtora: Ratpac-Dune Entertainment, Tencent Pictures, Wanda Pictures, Atlas Entertainment, Cruel and Unusual Production. Distr. nos cinemas: Warner Bros. Com Gal Gadot, Chris Pine, Connie Nielsen, Robin Wright, Danny Huston, David Thewlis, Said Taghmaoui, Ewen Bremner, Eugene Brave Rock, Lucy Davis. Roman Green e Elena Anaya.

Gênero – Aventura

Sinopse – Treinada desde cedo para ser uma guerreira imbatível, Diana Prince nunca saiu da paradisíaca ilha em que é conhecida como princesa das Amazonas. Quando o piloto Steve Trevor se acidenta e cai numa praia do local, ela descobre que uma guerra sem precedentes  está se espalhando pelo mundo e decide deixar seu lar na certeza de que pode parar o conflito. Lutando lado a lado com homens numa guerra que pretende acabar de vez cm todas as guerras ela percebe o alcance de seus poderes, descobre seu verdadeiro destino e sua verdadeira missão na Terra.

Apreciação – Primeiro filme de um super-herói produzido por um grande estúdio de Hollywood dirigido por uma mulher, Patty Jenkins, este “Wonder Woman” resgata uma heroína das histórias em quadrinho que em 60 anos de presença nos chamados gibis nunca chegou antes ao cinema. Todos os demais super-heróis – do Capitão Marvel ao Superman, de Batman a Tarzan – já tiveram seus momentos estelares em filmes que podem estar esquecidos hoje mas fizeram muito sucesso n época do lançamento. Este “Wonder Woman” chega precedido de ótimas resenhas críticas, todas destacando o belo trabalho da atriz e modelo israelense Gal Gadot. Na televisão, a mulher maravilha foi vivida por uma inesquecível Lynda Carter. Novidade atraente é que o filme se passa durante  a Primeira Guerra Mundial. O roteiro do filme não esquece a ascendência mitológica da personagem e divaga em torno dos deuses que a cercam. “A forma como a mitologia é abordada com naturalidade e elementos fantásticos como seu laço e braceletes são introduzidos organicamente, sem exagerar na mão e nem esconder a origem da personagem, é um grande trunfo da obra”, destaca um crítico brasileiro. O mesmo crítico destaca o trabalho da atriz principal, Gal Gadot: “Seu jeito ingênuo  e bondoso é capaz de conquistar o espectador, mesmo qando sua atuação não é convincente quanto poderia”. O tom épico do filme é ajudado pela ótima trilha sonora e pelas vilãs femininas, em especial a dra Veneno de Elena Anaya.  “A Mulher Maravilha” é também um filme sobre o empoderamento feminino e o feminismo dos dias atuais.

Fique de Olho – Na qualidade de produção da DC Comics, nessa sua estréia nas telonas.

Onde assistir

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