A Universal, produtora e distribuidora desta adaptação de um best-seller literário – “O Bandolim do Capitão Corelli”, do inglês Louis de Bernieres – , tinha esperança de ter à sua disposição uma superprodução capaz de seduzir as bilheterias. Também pudera: bom elenco de astros (Nicolas Cage, Penelope Cruz, John Hurt) e diretor elogiado por filmes como “Sua Majestade, Mrs. Brown” e “Shakespeare Apaixonado”. Ademais, uma história romântica capaz de seduzir o público feminino. E de quebra, o cenário fantástico de uma ilha grega. Mas, qual o que! Além de um fracasso de bilheteria, “O Capitão Corelli” foi sumariamente arrasado pela crítica. Chegou a hora de conferir tudo o que de ruim se disse dele e de se ver todas as promessas que escorreram pelo ralo. Na tal ilha grega de Cefalônia, durante a Segunda Guerra, a jovem Pelágia está prometida a Mandras. Quando as forças fascistas da Itália chegam para ocupar o pedaço, ela se apaixona pelo alegre Capitão Antônio Corelli, que passa boa parte do seu tempo extraindo notas operísticas do seu bandolim. O filme leva exatos 130 minutos para contar sua história, o que muitos críticos acharam uma eternidade. Fique de Olho – Pode ser que você não queira desviar os olhos da espanhola Penelope Cruz, naquele que deveria ser o grande filme impulsionador de sua carreira – o que só terminou acontecendo com o ainda em cartaz “Vanilla Sky”. Por isso apure o ouvido para o sotaque italianado de Nicolas Cage. Vai ver que você é disto também.
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