O Código Da Vinci

(The Da Vinci Code). EUA, 2006. Direção de Ron Howard. Roteiro de Akiva Goldsman, baseado em livro de Dan Brown. Produção de John Calley e Brian Grazer. Música de Hans Zimmer. Direção de Fotografia: Salvatore Totino. Desenho de Produção: Allan Cameron. Direção de Arte: Giles Masters e Tony Reading. Edição de Daniel P. Hanley e Mike Hill. 135min, 12 anos. Cia. Produtora: Brian Grazer, Imagine Entertainment e Columbia Pictures. Distr. no Brasil: Columbia Pictures. Elenco: Tom Hanks, Audrey Tautou, Ian MacKellen, Alfred Molina, Jurgen Prochnow, Paul Bettany, Jean Reno, Etienne Chicot, Jean Pierre Marielle, Clive Carter, Seth Gabel, Marie François Audollet, David Bark-Jones, Jean Yves Bertelot, Daisy Doidge Hill, Paul Herbert e Peter Pedrero.

 

Gênero: Suspense

 

Sinopse – Robert Langdon é um famoso simbologista, que foi convocado a comparecer ao Museu do Louvre após o assassinato de um curador. A morte deixou uma série de pistas e símbolos estranhos, os quais Langdon precisa decifrar. Em seu trabalho, ele conta com a ajuda de Sophie Neveu, criptógrafa da Polícia. Porém o que Langdon não esperava era que suas investigações o levassem a uma série de mensagens ocultas nas obras de Leonardo da Vinci, que indicam a existência de uma sociedade secreta que tem por missão guardar um segredo que já dura mais de 2 mil anos.

 

Apreciação – Atenção, gente: o que vai correr na tela é cinema, isto é, obra de ficção baseado numa obra literária, por seu turno, também de ficção. É bem verdade que é um livro que está quase 170 semanas na lista dos mais vendidos em todo o mundo e já vendeu quase 80 milhões de exemplares. O fenômeno também se repete no Brasil.

O que se pode garantir é, quem lê o livro, fica realmente impressionado com o entrecho que, nas entrelinhas trata de um possível casamento de Jesus Cristo com Maria Madalena e os filhos que eles tiveram. A sociedade secreta da Igreja Católica pode ser interpretada como a Opus Dei, este sociedade direitona que hoje até mete medo no povo católico.

O filme, como o livro, é muito bem engendrado, muito bem narrado com uma boa dose de suspense no momento certo. Além de cenários belíssimos (o Louvre foi fotografado como nunca antes) o filme tem a valorizá-lo um excelente naipe de atores, à frente Tom Hanks (é o terceiro filme que ele faz com o diretor Ron Howard, depois de “Splash” e “Apolo 13”), McKellen, Molina, Prochnow, Bettany, Reno, entre outros.

 

Fique de Olho – Nos atores franceses em cena, desde Audrey Tautou, a Jean Reno e Jean-Pierre Marielle.

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