Vocês já devem ter ouvido a velha piada de que o filme é tão ruim que é bom. É o caso desta produção brasileira, de 1946, um dos maiores êxitos de bilheteria não só daquele ano ou daquela época mas de todos os tempos.
O filme hoje soa anacrônico, mas é interessante ver como um dramalhão cruel pode virar comédia. O papel-título é de Vicente Celestino, uma das vozes mais impressionantes da MPB em todos os tempos. Ele é o médico Gilberto Silva que, traído pela mulher, torna-se alcoolotra.
A música tema é célebre. O filme é dirigido por Gilda de Abreu. O melhor mesmo é o menu de extras que tem como inédita entrevista com a diretora. É ruim, mas não deixe de ver.
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