Gênero: Drama
Direção: Arthur Penn
Com: Anne Bancroft, Patty Duke, Victor Jory, Inga Swenson, Andrew Prine
Idioma: Inglês
Legendas: Português
Áudio: Inglês (Dolby Digital 2.0)
Vídeo: Letterbox
A cada vez que revejo esse belo drama, baseado em fatos reais, pergunto-me o quão árduo foi o trabalho de interpretação realizado por Anne Bancroft e Patty Duke para “viverem”, respectivamente, Annie Sullivan e Helen Keller.
Por sinal, esforço devidamente recompensado pelo Oscar de Melhor Atriz, concedido a Bancroft e o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante dado a Patty Duke naquele ano de 1963. O filme concentra-se na história da garota Helen Keller que depois de acometida por uma doença, provavelmente infecciosa, aos nove meses de idade, deixa de enxergar e ouvir.
É final do século XIX e a família não sabe como lidar com as limitações da garota, que se fecha no seu mundo e não consegue manter uma boa comunicação com seus pais. Quando ela completa sete anos, os pais pensam em colocá-la num asilo, mas antes que essa atitude seja tomada, uma última tentativa é feita para uma possível sociabilização da garota.
Entra em cena, a jovem Annie Sullivan, que utilizando do feeling e de métodos pouco ortodoxos consegue “educar” a rebelde criança. Destaque para a cena da luta na sala de jantar, de quase 10 minutos, em que as duas protagonistas se degladiam, tentando uma controlar a outra.
Apesar de passado quase meio século de sua estreia, “O Milagre de Anna Sullivan” (o título em português é incorreto, teria que ser “O Milagre de Annie Sullivan”), baseado na peça de William Gibson, em nada envelheceu. Sem dúvida, vale a pena uma conferida.
Por Suyene Correia
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