Epa! Por que programar este antigo filme francês de 1999, lançado há mais ou menos dois anos apenas no Rio de Janeiro, se nem sucesso de público ou crítica ele fez? Pois é, e o filme chega via Cinema de Arte. A direção é de uma novata, Christine Carriere, que não tem nada a ver com a estrelinha que a americana Fox tentou impor ao mercado dos Estados Unidos nos anos 50. A lua revela uma família proletária francesa (bom, proletária para os padrões deles, né…), com um sujeito tendo que se virar para cuidar de duas filhas pequenas, após a morte da mãe delas. A esquizofrenia do pai, com tendências suicidas, dita o ritmo do filme. Toda a narrativa se estrutura em função das atitudes do patriarca que está mesmo disposto a partir para o suicídio. Já na fase adulta, as duas irmãs levam vida distinta.Suzanne virou secretaria, que enfrenta um casamento infeliz e está grávida. Marie trabalha como garçonete num bar e fica amiga de uma prostituta veterana. Fique de Olho – Não há muito o que recomendar neste filmezinho menor até para os padrões franceses. Mas, fixe-se na jovem que faz o papel de Suzanne, Garance Clavel. A crítica francesa diz que ela é talentosa.
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